"QUEM NÃO LUTA PELOS SEUS DIREITOS, NÃO É DIGNO DELES." (Rui Barbosa)



sexta-feira, 28 de julho de 2006

QUEM FOI QUE DISSE QUE FALTARIA RECURSOS PARA A CAMPANHA ELEITORAL?


Seguramente é mera coincidência, mas nesta primeira eleição pós escândalos do Mensalão, Caixa 2, Sanguessugas etc, quando todos acreditavam que as campanhas políticas seriam caracterizadas pela absoluta falta de recursos, alguns candidatos parecem contar com grande disponibilidade financeira, tanto que, nem bem começou o período de propaganda eleitoral, já "caíram matando", utilizando-se de onerosas mídias alternativas, para colocar a campanha nas ruas. É fácil comprovar! Basta fazer um breve passeio pela avenida beira mar do Recife, na praia de Boa Viagem, para ver que praticamente todas as jangadas daquele trecho de litoral, ostentam velas com chamativas propagandas eleitorais de candidatos do PT (foto anexa). Em suma, se a Justiça Eleitoral proibiu o uso de outdoors para evitar que o poder econômico prevalecesse, fica claro que a medida foi inócua, pois alguns candidatos, com criatividade, continuam fazendo uso da disponibilidade de recursos para se diferenciar dos concorrentes.

terça-feira, 25 de julho de 2006

O ETERNO PROBLEMA DOS BURACOS NAS RUAS DE JABOATÃO


O povo de Jaboatão precisa ser mais paciente com o seu prefeito. É uma injustiça ficar reclamando por ele não estar cuidando devidamente da cidade, pois afinal de contas, durante os meses que antecedem a eleição, o sr. Newton Carneiro, como pai prestimoso que é, está se dedicando pessoalmente, e exigindo a dedicação da máquina da Prefeitura de Jaboatão, à campanha eleitoral de sua filha, Elina Carneiro, candidata a uma vaga na Assembléia Legislativa de Pernambuco. Seguramente, depois de outubro, o prefeito voltará a trabalhar em prol do município, até porque começará a pensar na sua reeleição, em 2008. Não custa nada o povo de Jaboatão fazer um pequeno sacrifício, e conviver com as mazelas da cidade por mais alguns poucos meses. Um bom exemplo é a intransigência dos moradores do bairro de Piedade, que estão reclamando insistentemente por causa de um buraco na avenida Beira-Mar (vide foto), quando ele ainda não ocupa nem 50% da rua. Assim não dá!

quarta-feira, 19 de julho de 2006

COMEÇOU A TEMPORADA DE PROPAGANDA ELEITORAL


Nestes tempos difíceis para os políticos que disputarão as eleições de 2006, quando a Justiça Eleitoral, através da Lei 11.300/2006, tenta evitar irregularidades comumente praticadas nas eleições passadas, tais como abuso de poder econômico, utilização de caixa 2, poluição visual, etc, alguns candidatos, diante dos entraves legais para levar suas propagandas às ruas, começam a criar alternativas que possam tornar seus nomes conhecidos dos eleitores, através de recursos adequados ás brechas da Lei. Um bom exemplo está sendo dado pelo deputado federal Maurício Rands (PT-PE), candidato a reeleição, que já fez com que sua propaganda eleitoral chegasse ao público recifense. Diante da proibição do uso de outdoors, lançou mão de recursos financeiros e criatividade, para expor sua propaganda eleitoral, providenciando para que dezenas de jangadas que navegam pela praias da capital pernambucana, ostentem nas velas a sua marca política, conforme registra a fotografia anexa.

sexta-feira, 7 de julho de 2006

O CAOS TOMA CONTA DAS RUAS DE JABOATÃO DOS GUARARAPES (PARTE 2)


Talvez em virtude da repercussão de uma denúncia que foi publicada na coluna "Diário Urbano", na edição do dia 05/06 do Diário de Pernambuco, trazendo anexa uma foto da cratera existente na avenida Beira-mar, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, a segunda maior cidade da Região Metropolitana do Recife, a administração municipal resolveu tomar uma atitude. O frustrante, é que em vez de dar solução ao problema, restaurando o asfalto, a Prefeitura de Jaboatão simplesmente colocou mais um cavalete, visando alertar os motoristas para os riscos de transitar naquela área. É um absurdo que a municipalidade, ao tomar conhecimento da precária situação em que se encontra a via pública, tenha optado por uma atitude superficial, quem sabe apenas para tentar criar uma argumentação jurídica, que possa amenizar a sua responsabilidade legal, no caso de vir a ser processada, por algum motorista acidentado no local.