quarta-feira, 9 de setembro de 2009

MAIS UMA ARMAÇÃO LULLISTA: "CRIAR DIFICULDADES PARA VENDER FACILIDADES"

Essa conversa mole do presidente Lulla em relação ao pré-sal, tentando criar falsas expectativas no povo brasileiro, que ele sabe ser majoritariamente formado por uma legião de analfabetos e analfabetos funcionais, nada mais é do que “jogo de cena”. Na verdade, seu Lulla está, mais uma vez, tentando fazer todo mundo de otário. Afinal, ao aventar riscos de invasões internacionais na área do pré-sal, ele está simplesmente utilizando a velha estratégia de semear o medo, para justificar ações que possam ser tomadas de forma irresponsável, tal como faziam os antigos generais-presidentes, durante a ditadura militar, com aquela balela de “ameaça comunista”. Um exemplo do que está por trás dessa pantomima engendrada por Lulla, é sua intempestiva decisão de, desprezando uma concorrência em andamento, fechar negócios bilionários com o presidente da França, talvez durante uma “bebericagem amiga”, para adquirir aviões de caça franceses, modelo Rafale M. Assim faziam ditadores que afundaram o Brasil em dívidas internacionais! Criavam falsas situações de riscos para o Brasil para não só justificar as barbáries cometidas contra os que ousavam discordar do “modus operandi”, como também para fechar “tenebrosas transações” com as ditas “nações amigas”, a exemplo do “negócio da China” fechado com a então americaníssima Alemanha Ocidental, para a construção da usina nuclear de Angra I, no Rio de Janeiro.

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