sábado, 30 de janeiro de 2010

CRISE HIPERTENSIVA OU APENAS MAIS UMA "MENTIRA OFICIAL"?

Será que depois de tantas mentiras e armações dá para acreditar, assim de "bate pronto", nessa crise hipertensiva que "obrigou" o presidente Lulla a desistir de comparecer ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, onde inclusive seria homenageado com o título de "Estadista Global"? Tenho dúvidas! Em primeiro lugar, por não entender como um simples episódio de hipertensão, quadro normalmente revertido com facilidade, a partir de medicações específicas para o tratamento agudo, possa ter feito tanto "estrago" na agenda presidencial (a não ser que essa tal crise hipertensiva seja mais uma daquelas "mentiras oficiais", dessa vez usada para justificar o cancelamento da viagem). Em segundo lugar, porque se Lulla não podia viajar, nada impediria que sua "sombra", a "onipresente" Dilma Rousseff, fosse representá-lo (a não ser que dona Dilma, depois do festival de besteiras que cometeu quando comandou a comitiva do Brasil na Conferência do Clima, em Copenhagen, na Dinamarca, esteja de "castigo", cumprindo um período de "quarentena"). Tem algo estranho no ar! Afinal, notícias de Davos dão conta que alguns mandatários estrangeiros, que parecem estar perdendo o encanto pelo "exotismo" de Lulla, começam a cobrar do Brasil uma postura mais firme, e menos adesista, ao tratar com governantes claramente anti-democráticos, a exemplo de Chávez e Ahmadinejad. Será que Lulla, avisado de que sua batata estava assando, abriu da parada?

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