Absolutamente pífias as desculpas de Lulla para justificar sua covarde omissão em relação à morte preso político cubano Orlando Zapata, que sucumbiu após quase três meses de greve de fome, na tentativa de denunciar ao mundo as desumanas condições prisionais impostas pela ditadura cubana aos que são presos por "crimes de opinião. Embora insista em falácias e meias-verdades, o fato é que Lulla, mais uma vez, demonstrou o seu comportamento covarde e servil em relação à ditadura comandada pelos irmãos Castro. Infelizmente, deixou de ser surpresa para qualquer brasileiro minimamente informado, a mania de Lulla em, tal como faziam os "bons malandros", tentar "levar todo mundo na conversa". Para exemplificar esse comportamento indigno de um chefe de Estado, recorro a trechos da entrevista coletiva concedida por Lulla, em Honduras, quando questionado sobre a sua vergonhosa omissão diante da morte de Zapata: 1) "Não podemos julgar um país ou a atividade de um governante em função da atitude de um cidadão que decide fazer uma greve de fome". Será que Lulla não sabe que Orlando Zapata não era um cidadão qualquer, mas um preso político? 2) "Se os presos brasileiros entrassem em greve de fome e você fosse o governante, você iria liberar todos?". Será que Lulla não sabe que Orlando Zapata não era um preso comum? Era um homem que estava preso por um único crime: discordar da ditadura imposta pelos irmãos Castro; 3) "Um cidadão que entra em greve de fome está fazendo uma opção". É brincadeira! Só faltou completar, usando da sua costumeira linguagem chula, com um sonoro: LASCOU-SE!
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