Lulla, que ao longo de muitos anos, graças a sua postura repleta de “excentricidades”, conseguiu receber mais atenção do que merecia de diversos líderes internacionais, que achavam “engraçado” seu “jeito exótico de ser”. Com o passar do tempo, ao perceberem que por debaixo daquela postura amena e risível, que oscilava entre o ridículo e o engraçado, não havia mais nada que de proveitoso, as contestações começaram a surgir de todos os lados, cada vez mais numerosas e ruidosas. Como Lulla é o “rei do nonsense”, e seus aloprados aspones estão apenas interessados em agradar ao “chefinho”, de modos a não correr riscos de perder a “boquinha”, as gafes diplomáticos surgidas de algumas bobagens feitas ou ditas por seu Lulla, e principalmente as repercussões negativas das mesmas, são cuidadosamente maquiadas, com a conivência da grande parte da imprensa, de modos a chegar minimamente “palatável” ao eleitorado brasileiro, majoritariamente formado (infelizmente), por gente que mal consegue ler, e interpretar, o que notícias que circulam em português, e que, portanto, nem de longe, tem acesso ao que repercute na imprensa estrangeira. A verdade é que, passado aquele primeiro período de encantamento, tal como acontece quando alguém vai ao circo e fica inicialmente maravilhado com as peripécias do macaquinho, até que elas comecem a ser repetitivas, quanto mais o mundo toma conhecimento de quem é Lulla, mais e mais associa sua imagem a de alguns outros “extravagantes” mandatários mundiais, a exemplo dos “coleguinhas” que estão de plantão nos governos da Bolívia, Venezuela e Irã.
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