Quero ver até quando vai durar esse “chamego” entre Lulla e o aloprado Ahmadinejad? Afinal, essa mania de governantes brasileiros apoiarem ditadores travestidos de democratas não é coisa nova. Não será novidade se, no dia em que as loucuras de Ahmadinejad acabarem fazendo com que o mundo declare guerra ao Irã, todo esse “rapapé” de Lulla em relação ao seu “coleguinha” iraniano “vá pras cucuais”, e o brasileiro, tal como costumeira faz com seus aliados, na hora do “pega pra capar”, tire a escada e deixe o “MahamudizInho” pendurado no pincel. Essa “Love Story” entre o Brasil e Irã tem tudo para acabar da mesma maneira que acabou o antigo “romance” entre o Brasil e Iraque, durante a ditadura militar. Como os brasileiros não têm memória, não custa relembrar que tão logo Saddam Hussein assumiu o poder no Iraque, em 1979, nossos governantes passaram a “puxar o saco” do Iraquiano, entabulando uma parceria que fez com que o Iraque passasse a ser um dos maiores importadores de produtos e serviços do Brasil. Naquela época, os ditadores brasileiros não só davam apoio político a Saddam, defendendo a tese de que ele era um “presidente democraticamente eleito”, assim como Lulla faz hoje em relação a Ahmadinejad, como ajudaram o iraquiano a montar, através de um gigantesco esquema de vendas de equipamentos bélicos, a “máquina de guerra” na qual viria a apoiar seu megalomaníaco plano expansionista, colocado em prática no ano de 1980, quando promoveu a primeira invasão ao Irã. Deu no que deu! Mais dia menos dia, esse “namoro” de Lulla com Ahmadinejad vai acabar do mesmo jeito. É questão de tempo!
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