terça-feira, 18 de maio de 2010

LULLA E AHMADINEJAD FAZEM UM "ARRUMADINHO DE MESA DE BAR"


Acostumado a enrolar brasileiros trouxas, com sua conversinha de camelô de feira de artigos paraguaios, daqueles que costumam engambelar a clientela com argumentos do tipo "La Garantia Soy Yo", seu Lulla pensou que ia levar o mundo na conversa. Caiu do cavalo! Afinal, como já dizia Winston Churchill, "ninguém consegue enganar todo mundo o tempo todo". Tão logo foi divulgado os termos do tal "acordo de cavalheiros" que teria sido firmado entre Lulla e Ahmadinejad, ficou evidente que tudo não passava de "conversa mole pra boi dormir", ou seja algo análogo aqueles "acertos de mesa de bar", que normalmente são feitos com o firme propósito de não serem cumpridos. Pior do que Lulla ser feito de bobo por Ahmadinejad, só mesmo ter de aguentar a claque formada pela petralhada, claramente adestrada para bajular o "poderoso chefão", comemorando pelo que eles reputam ser um brilhante feito diplomático. Só falta agora começarem a colocar na cabeça dos incautos eleitores brasileiros, a "mentirada" de que Lulla teria feito um acordo extraordinário, capaz de colocar fim no "imbróglio" causado pelo aloprado líder iraniano, aquele que nega a existência do Holocausto, durante a Segunda Guerra Mundial, e insiste em não reconhecer a legitimidade do Estado de Israel, tomado pela fixação de transformar o Irã em potência nuclear. Na verdade, esse "acordinho de faz de conta", serve apenas para que Ahmadinejad ganhe tempo, e consiga adiar o início de uma nova rodada de sanções estipuladas pelo Conselho de Segurança da ONU.

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