Embora sabendo que a política é o reduto dos traidores, nunca pensei que Lulla começasse a ser "passado para trás", antes mesmo de deixar o poder. O fato é que durante a montagem desse seu "ministeriozinho mequetrefe", Dilma está cometendo uma enorme injustiça, ao deixar de fora o filho de Lulla, um "gênio das finanças", tido por muitos como o "Bill Gates brasileiro", que bem poderia ser colocado no Ministério da Fazenda. Se é para nomear parentes de aliados como forma de agradecimento, ninguém foi aliado mais fiel de Dilma, no esquema montado para "enrolar" os eleitores brasileiros, do que Lulla, motivo porque, ao invés de priorizar a nomeação da irmã de Chico Buarque, uma cantorazinha "meia boca", para o Ministério da Cultura, seria mais lógico nomear o "primeiro filho", um empresário de visão, para o ministério encarregado de cuidar das finanças do Brasil. Já pensou se ele, à frente do Ministério da Fazenda, conseguisse repetir a performance obtida à frente de suas empresas? O Brasil ia "bombar", pois, em matéria de ganhar dinheiro, Lullinha é "fera"! Pouquíssimos foram os brasileiros que na última década conseguiram tanto êxito nos negócios quanto ele. Afinal, vencendo as dificuldades que fato de ser filho do Presidente da República trazia para sua vida empresarial, notadamente nos momentos em que precisava obter empréstimos oficiais, ou fazer parceria com empresas que tivessem vínculos com o Governo. Lullinha foi à luta e venceu, tornando-se milionário por méritos próprios, após criar uma trajetória com resultados nunca vistos na história desse país. Acorda, Dilma!
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