terça-feira, 23 de agosto de 2011
EXECUÇÃO DA JUÍZA PATRÍCIA ACIOLI: SERÁ QUE NESSE "FILME" SÓ TEM BANDIDOS?
Depois que a juíza Patrícia Acioli foi executada em São Gonçalo-RJ, a grande discussão da Justiça carioca é determinar se ela havia, ou não, solicitado proteção policial. Pense em uma discussãozinha "abestada"! Em primeiro lugar, qualquer idiota que milite no judiciário do Rio de Janeiro sabia, ou deveria saber, que a juíza Patrícia Acioli, por conta dos serviços prestados na luta contra o crime, era um dos alvos preferenciais de alguns dos mais importantes grupos criminosos do estado, entre os quais alguns que estão "acoitados" dentro da força policial, tal como acontece com a maioria dos grupos de milicianos, cujos chefes são, via de regra, oriundos de quartéis ou delegacias. Fico pensando se o fato dessa juíza não ter tido a tão propalada "proteção policial", não tenha sido exatamente um dos fatores que preservaram sua vida por mais algum tempo, pois agora foi esclarecido pela perícia que as balas usadas em sua execução provinham dos estoques da PM do Rio de Janeiro. Do jeito que a coisa vai, estamos caminhando célere para voltar ao tempo do "cangaço", quando para a população civil, não havia diferença entre "mocinhos" e bandidos, pois era maltratada, roubada, humilhada e morta pelo facínora que chegasse primeiro, fosse cangaceiro ou "macaco". Temo que chegue o dia, se é que já chegou em algumas favelas cariocas (essas mesmo que agora são cinicamente chamadas de "comunidades", como se a mudança de nome significasse mudança de fato), onde alguns cidadãos, ao invés de preferirem a proteção policial, optaram pela proteção "bandidal".
Policia corrupta concerteza...
ResponderExcluirMalditos ke vão arder no inferno.