Ao tomar conhecimento de que o combate à corrupção foi um dos pontos de destaque da agenda adotada no encontro entre Dilma Rousseff e Barack Obama, na recente reunião mantida entre ambos, durante a viagem da brasileira aos estados Unidos, para fazer o discurso de abertura da 66ª reunião da Assembléia Geral da ONU, em Nova Iorque, não pude deixar de perceber que ver Dilminha, participante ativa de alguns dos governos que produziram mais escândalos de corrupção na história da República brasileira, fazendo "reuniãozinha" sobre combate a governantes corruptos, soa absolutamente falso e ridículo.
Pense em uma conversa jogada fora! Se Obama se contenta a falar com Dilma sobre corrupção, quem sabe gostasse de conversar com alguns notórios "políticos ficha-suja" desse Brasil Tiririca, a respeito da honradez no cumprimento do mandato legislativo, ou com um certo ex-presidente, ainda em atividade no Congresso, quanto as normas para controle de "caixa de campanha". Vai ver é por isso que os Estados Unidos está nesse bagaço. O presidente do "grande irmão do Norte" fica perdendo com "conversa mole pra boi dormir". Falar com Dilma sobre combate a corrupção é perda de tempo, pois se ela realmente estivesse interessada em acabar com os corruptos que "lotam" seu governo, começaria escolhendo melhor os seus aliados, priorizando os que estão comprometidos com a ética e moral, acabando de vez com essa falácia de que vale tudo, inclusive conviver com corruptos, em nome da tal governabilidade.
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