sexta-feira, 7 de outubro de 2011

ATÉ QUANDO POLÍTICOS FARÃO DOS MANDATOS SUAS "VARINHAS DE CONDÃO"?


Fico impressionado como alguns tipos de auditagens fiscais e financeiras, que a moderna tecnologia tornaram tão fáceis de serem realizadas, continuem sendo feitas nesse Brasil Tiririca de forma absolutamente arcaica, como se fosse uma fria estratégia de preservar "otoridades públicas", que se bem fiscalizadas, principalmente em relação a sua extraordinária capacidade de acúmulo de riquezas, incluídos aí seus parentes e aderentes, teriam "panos para as mangas" na hora de explicar "fortunas surgidas do nada", como que se o mandato legislativo fosse uma "varinha de condão".
O pior é que muitos dos nossos legisladores, como se tivessem a absoluta certeza de que estão acima do bem e do mal, talvez acreditando na premissa de que a fiscalização da Receita Federal, aquela que para os "simples mortais" é um leão que rosna, para eles, e seus apaniguados, não vai passar de um "gatinho que ronrona", ainda ficam "gozando" na hora de apresentar suas declarações de bens à Justiça Eleitoral. Eu não acredito que não existam mecanismos técnicos de auditagens que, cruzando dados de toda essa camarilha, não consiga pegar alguns "com a boca na botija". Nesse caso, assim como geralmente acontece em quase tudo, vale aquela velha máxima popular: "QUEM PROCURA, ACHA".
Afinal, é impossível deixar de perceber a extraordinária melhora no "padrão de vida" dessa petralhada, e seus aliados, durante os últimos anos, a exemplo do que aconteceu aqui em Pernambuco, após 2001, quando chegarem à Prefeitura do Recife. Estou errado?

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