A coisa está muito pior do que a gente pensava!
Diante do festival de acusações que surgem contra as mil e uma maracuataias que teriam sido praticadas no Ministério do Esporte, aproveitando-se das "brechas legais" introduzidas no tal Programa Segundo Tempo, a presidente Dilma Rousseff, durante a sua reunião com o ministro Orlando Silva, ao invés de chamar o feito à ordem, conforme era minimamente esperado, partiu para a contemporização explícita, deixando claro que "Orlandinho" continuaria no cargo desde que providenciasse o imediato "desmonte da máquina eleitoral que o PCdoB montou na pasta".
Isso é uma palhaçada! No momento em que dona Dilma exige o desmonte da máquina, significa dizer que ela sabe da existência de uma "máquina de fazer dinheiro", montada dentro do Ministério do Esporte, para alimentar os planos eleitoreiros do PCdoB, o partido que "manda" no ministro.
A Pergunta que não quer calar é: comprovando-se que dona Dilma já sabia da existência da transformação do Ministério do Esporte em uma "máquina arrecadatória do PCdoB", e somente agora, depois que a casa caiu, quem sabe para evitar um possível "efeito dominó", abalando outros ministros, tenha "exigido que ela seja desmontada, não caracteriza o um ato de prevaricação?
Como não adianta esperar nada do Poder Legislativo, pois ele está "dominado", resta torcer para que o Poder Judiciário se dê ao trabalho de, pelo menos, analisar a questão, sob o ponto de vista ético e legal.
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