quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

PREFEITURA DO RECIFE: TEM "FOGO AMIGO" TENTANDO DESESTABILIZAR O PREFEITO JOÃO DA COSTA


Acorda, prefeito João da Costa!
Segundo corre pela cidade, só o prefeito da capital pernambucana não conseguiu perceber que existe um sórdido complô montado dentro da Prefeitura do Recife, com o intuito de criar arestas entre sua administração e a população recifense, com o óbvio propósito de desestabilizar sua candidatura à reeleição, favorecendo o seu principal adversário, dentro do próprio PT, o ex-prefeito João Paulo, que está, através dos seus seguidores, ainda infiltrados na gestão João da Costa, investindo na estratégia de “criar dificuldades, para vender facilidades”.
O plano é simples e passa pela continua criação de episódios que joguem a prefeitura contra os cidadãos, conforme pode ser comprovado pelas irritantes intervenções feitas na avenida Agamenon Magalhães, a mais congestionada do Recife, na qual caminhões da municipalidade insistem em interromper uma faixa da via, nos horários de “pico de trânsito”, seja para regar as plantas dos canteiros na beira do canal ou para fazer a limpeza da calçada.
Ainda ontem, em Boa Viagem, tivemos um outro exemplo dessa maquiavélica conspiração, quando durante o período da manhã, e boa parte da tarde, criou-se o caos no trânsito do bairro de Boa Viagem, por conta de uma inexplicável interdição de um trecho da rua dos Navegantes, uma das principais artérias do esquema de mobilidade viária do bairro, apenas para que funcionários da Prefeitura do Recife ficassem remanchando durante boa parte do dia, enquanto faziam a poda das árvores da via pública.
Só sendo uma trama para incompatibilizar o prefeito com a população, pois qualquer idiota sabe que, em uma administração minimamente comprometida, seriam encontrados horários alternativos para que tais serviços fossem executados.
Te cuida, João da Costa! Será que ainda não tem gente de João Paulo, instalada em sua gestão, só cuidado de criar transtornos para sua administração, com o intuito de criar as condições favoráveis para que o “chefe”, ou algum outro petralha, surja como “a salvação da lavoura”?

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