Eu só queria saber se algum empresário, cuja firma fosse flagrada em uma atitude desonesta, a exemplo de sonegação fiscal ou venda de produtos roubados, seria poupado pela polícia ou pela Justiça, a partir da “conversa mole” de que não tinha conhecimento das desonestidades que estavam sendo praticadas por seus empregados.
Na verdade, essa falaciosa estratégia de escapar da Lei através do “jeitinho” de dizer que não sabia das roubalheiras cometidas por seus subordinados, é igualmente despudorada para os que dela se valem, como para os que aceitam essa "potoca" como argumento válido.
O resto é conversa mole pra boi dormir...
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