Afinal, se o argumento de não ter como controlar a legalidade do dinheiro que alimenta suas campanhas passar a fazer parte da rotina contábil dos candidatos a cargos eletivos no Brasil, estará definitivamente aberta a porta para que o crime organizado, em suas mais diversas facetas, passe a ter seus representantes "oficiais" nas diversas Casas Parlamentares e cargos Executivos, substituindo os "paus mandados" que hoje dia cumprem essa tarefa "por debaixo dos panos".
Se assim for, deveremos, já a partir das eleições de 2016, dar boas vindas aos parlamentares e governantes que serão abertamente eleitos com os financiamentos provenientes do terrorismo internacional, do tráfico de drogas, armas e mulheres, do trabalho escravo e "otras cositas más".
Se a política brasileira já é uma "zona", protagonizada por PT, PMDB, PSDB, PSB e outros tantos "partidinhos mequetrefes", imagine-se como ficará quando adentrarem em seus cotidiano representantes do PCC, Estado Islâmico, FARC, Cartéis da Colômbia e do México, Cocaleiros da Bolívia, Contrabandistas do Paraguai, Ku Klux Klan, Al-Qaeda, Máfia Russa e outros tantas "entidades congêneres".
Vai
ser uma festa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário