Essa afirmativa só pode ser minimamente levada à sério se forem mostrados todos os dados técnicos do levantamento estatístico que possa ter servido de base para os percentuais divulgados, ou então seremos obrigados a partir do princípio de que números tão exaustivamente explorados pelas "otoridades" em suas campanhas tenham sido obtidos através de um sórdido "chutômetro".
Afinal, não precisa nem ser muito esperto para perceber que em cidades absolutamente degradadas, a exemplo do Recife, com milhares de terrenos baldios transformados em depósitos de lixo residencial, praças sucateadas e tomadas pelo mato e sujeira, além de canais, rios e mangues "apinhados" de dejetos e entulhos, as "MOSQUITAS", tal como costuma denominar nossa presidente, a "madama" Dilma Rousseff, encontram nas áreas públicas da capital pernambucana a situação ideal para colocar seus ovos e criar sua prole.
O resto, a exemplo dessas ridículas campanhas de visitas as residências, através de agentes de saúde e soldados do exército, ambos absolutamente destreinados, não passa de jogada mercadológica, visando criar a falsa impressão de que as "otoridades" estão verdadeiramente preocupadas com a caótica situação em que, por incompetência e descaso, deixaram chegar a epidemia de Zika, Dengue e Chikungunya.
Alguma dúvida?
ATENÇÃO:
Nas fotos abaixo pode ser observado a situação de um dos MILHARES terrenos baldios espalhados pelo Recife (este fica localizado ao lado do número 486 da Av. Rostand Paraíso, no bairro de Torreão, nas proximidades da Escola Municipal Compositor Capiba).
Pela quantidade de lixo acumulada no terreno baldio, sou capaz de apostar que no local existem mais criadouros de aedes aegypti do que o somatório de todos que possam ser localizados nas residências instaladas nos quarteirões em torno daquele "mini pantanal".
O resto é conversa mole para "enrolar eleitores otários"...
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