terça-feira, 29 de março de 2016

É COMO DIZ O DITADO: GRATIDÃO É DÍVIDA QUE NÃO PRESCREVE!

Interessante que enquanto estava viajando, a "otoridade" estava "cheia de marra"...

Bastou voltar ao Brasil para que o discurso "mudasse da água para o vinho".

Será que Lulla precisou "chamar o feito à ordem", ou teria bastado a sua simples proximidade para garantir que as opiniões fossem convenientemente repensadas?

Abra o link abaixo e tire suas conclusões:

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