Interessante
que enquanto estava viajando, a "otoridade" estava "cheia de marra"...
Bastou
voltar ao Brasil para que o discurso "mudasse da água para o vinho".
Será
que Lulla precisou "chamar o feito à ordem", ou teria bastado a sua simples proximidade para garantir que as opiniões fossem convenientemente repensadas?
Abra o link abaixo e tire suas conclusões:
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