A respeito da eleição presidencial nos EUA, que acontecerá no dia 8 de novembro de 2016, quero deixar registrado, com a antecedência de quase 5 meses, o que penso sobre o desenrolar do pleito que marcará a disputa entre Hillary Clinton, pelo Partido Democrata, e Donald Trump, pelo Partido Republicano (ISSO, É CLARO, SE SUA CANDIDATURA NÃO FOR CASSADA ANTES, NO "TAPETÃO", PELA CÚPULA REPUBLICANA).
Independente do que atualmente estão mostrando as pesquisas de intenções de votos, não pode ser deixado de lado o fato de que algumas bandeiras defendidas por Donald Trump, por mais radicais que sejam, satisfazem os mais íntimos e inconfessáveis anseios de uma significativa parcela da população norte-americana, que publicamente prefere não assumir sua postura radical, dizendo-se indeciso, ou mesmo alardeando voto em Hilary, como forma de não deixar transparecer uma atitude "politicamente incorreta", mas que na hora do voto, protegidos pela sigilo da cabine indevassável, deixarão de lado o "jogo de cena" e votarão em Trump, mesmo que saia da cabine dizendo ter optado pela abstenção ou mesmo afirmando categoricamente ter votado na candidata Democrata.
Quem insistir em ver a candidatura de Donald Trump como antecipadamente derrotada está simplesmente "tapando o céu com a peneira", ao deixar que o desejo supere a realidade.
Ou o partido Democrata "bota pra lascar", e trabalha com o afinco necessário para enfrentar uma das mais difíceis eleições que já disputou, ou Trump "comerá pelas beiras", concretizando o fenômeno de começar o dia da eleição virtualmente derrotado, para terminar o pleito com uma vitória que só surpreenderá os irresponsáveis que não souberam avaliar convenientemente os fatos e as "características seculares" do povo norte-americano.
No final do dia, após a apuração dos votos, voltaremos a falar sobre o que está escrito acima.
Quem viver, verá!
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