quarta-feira, 26 de junho de 2019


ACHO IMPRESSIONANTE A “INCONTINÊNCIA VERBAL” DE ALGUNS MINISTROS DO STF!
Dá a impressão de que, diante da oportunidade de falar com jornalistas, na ânsia de “aparecer” na mídia, não hesitam em verbalizar qualquer coisa, mesmo que saibam não ter nada de novo para dizer.
Vejam o exemplo do ministro Lewandowski, que criou uma “pérola de sabedoria”, ao alegar que, se o réu não fosse Lulla, o resultado do julgamento poderia ser outro.
Claro ministro!
Não precisa nem ser muito inteligente para saber que para cada réu sempre existirá um veredicto específico, de acordo com a pertinência, ou não, das acusações que pesem contra ele.
Ou o senhor está querendo insinuar que seus colegas de STF, que votaram para manter Lulla preso, não teriam agido de acordo com os autos do processo, mas sim baseados em propósitos políticos/ideológicos.
E o seu voto, pela liberação de Lulla, será que alguém pode aventar a possibilidade de que não tenha sido calcado em princípios puramente legais, mas sim influenciados pela sua sólida e antiga amizade com o réu?
Prefiro achar que cada ministro votou de acordo com sua consciência, e que o réu não foi liberado por um motivo muito simples: a maioria achou que não deveria ser.
Simples assim!
-> Para Lewandowski, resultado de votação poderia ser outro se réu não fosse Lula.


Abra o link abaixo e tire suas conclusões:
 PARA LEWANDOWSKI, RESULTADO DA VOTAÇÃO PODERIA SER OUTRO SE O RÉU NÃO FOSSE LULA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário