Se o calhorda continua negando a possibilidade de submeter suas gravações à uma auditoria isenta, no Brasil ou no exterior, ninguém pensou na possibilidade de que elas sequer existam?
Quem pode garantir que esses tais diálogos não seriam “obras de ficção”, elaborados sob encomenda, de acordo com as conveniências e/ou necessidades da estratégia de defesa de Lulla.
Na verdade, se não existe transferência, toda e qualquer possibilidade, por mais absurda que possa parecer, não pode ser descartada.
Isso não é jornalismo, mas pura e simples cafajestada...
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