Agora que Zé Dirceu saiu da "zona das sombras", onde se escondeu após o Escândalo do Mensalão, embora continuasse manipulando as marionetes petistas, inclusive o presidente Lulla, um inocente útil colocado como preposto na presidência da República, e resolveu reassumir ostensivamente sua posição de “dono do PT”, alguns aloprados, tentando fazer graça (esses petralhas adoram levar o povo na galhofa!), resolveram dizer que "Dirceuzinho" está saindo da "clandestinidade". São uns gaiatos! Afinal, só os idiotas em política acreditaram que Zé Dirceu chegou, em algum momento, a perder o poder de mando dentro do PT. O fato é que na penumbra, tal como é melhor para quem foi, é, e continuará sendo a "eminência parda" do Governo Lulla, Dirceuzinho consegue "dar nó em pingo d'água". Qualquer brasileiro minimamente lúcido, ou que ainda não tenha sido "comprado" pela farta distribuição de benesses petistas, entende que Zé Dirceu está para Lulla assim como, na França do século XVII, o Cardeal Richelieu esteve para o rei Luiz XIII. Enquanto o monarca brincava de "reinar", Richelieu, o verdadeiro poder por trás do trono, mandava e desmandava à vontade, sempre usando a estratégia de deixar o “reizinho bobalhão” fazer pose de “gente importante”, enquanto na verdade, nos bastidores da corte francesa, todos sabiam que ele era um mero peão no tabuleiro político habilmente manipulado por Richelieu.
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