Quando dizem que, do jeito que a coisa vai, em breve qualquer sujeito vai ter de admitir publicamente que é gay, mesmo sem ser, sob pena de, negando-se, enfrentar acusações de fazer discriminação sexual, alguns insistem em achar que é brincadeira. Brincadeira uma ova! Há alguns anos, quem não aprovava o comportamento escandaloso do então chamado "terceiro sexo", simplesmente emitia sua opinião, de forma livre e aberta. Agora, nesses tempos pós-modernos, quando a aceitação aos gays passou a ser “norma legal”, mesmo que eles, tal como fazem no mais das vezes, insistam em desrespeitar aqueles que são heterossexuais, fazendo questão de impor seu modo de ser em qualquer ambiente, o simples fato de criticar a postura de um deles poderá levar qualquer cidadão às malhas da Justiça. Infelizmente, o contraditório não é verdadeiro, pois os gays podem impor suas opiniões e suas extravagâncias da forma acintosa, mesmo em locais públicos, e na presença de crianças, com certeza de os presentes vão ter de "engolir calado". Vejamos o recente comentário feito astro pop Elton John, que simplesmente afirmou que Jesus Cristo era gay, baseando-se na falaciosa tese de que ele "pregava o amor entre os homens". Imaginemos o contrário: o que aconteceria se outra personalidade midiática declarasse, por exemplo, que se Deus aprovasse o homossexualismo, ao criar o mundo, em vez de Adão e Eva, teria feito Adão e Ivo? Pense no escândalo!
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