terça-feira, 16 de março de 2010

ENQUANTO "BATIA PERNA" EM ISRAEL, LULLA "APRONTOU MAIS UMA"


Será possível que o estoque de besteiras a serem ditas pelo presidente Lulla, durante seus “passeios internacionais”, é ilimitado? Quando os brasileiros pensam que já foram suficientemente envergonhados, com a desastrosa performance diplomática de Lulla, ao bater perna pelo mundo afora, eis que o homem consegue superar sua “pataquada” anterior, saindo-se com outra, ainda mais “encardida”. É claro que temos de entender que esse “besteirol lullista” faz parte de um esquema de aproximação do Brasil com o tresloucado iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, durante qual Lulla tem sido obviamente tutelado pelos “donos do PT”, capitaneados pelo onipresente Zé Dirceu e pelo assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, o indefectível Marco Aurélio “top-top” Garcia. Ao negar-se, durante visita oficial a Israel, a participar da tradicional cerimônia de colocar de flores no túmulo do fundador do movimento sionista, Theodor Herzl, considerado pelos israelenses o idealizador do moderno estado judeu, ao mesmo tempo em que declara a imprensa que pretende fazer uma visita de homenagem ao túmulo do palestino Yasser Arafat, Lulla, que foi ao Oriente Médio com a pretensão de ser o emissário da paz, praticamente inviabiliza a presença do Brasil na condução do processo de pacificação entre Palestinos e Israelenses, uma vez que deixou clara a sua opção pela causa palestina. Afinal, usando-se a linguagem futebolística, tão qual tão frequentemente recorre o presidente Lulla, seria o mesmo que ao ser escalado para apitar uma partida, o juiz entrasse em campo vestindo a camisa de um dos um dos times.

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