O problema desses esquerdopatas é que eles só conseguem pensar politicamente, o que representa dizer que suas opiniões pessoais, sua personalidade e até mesmo o próprio caráter são sempre colocados em segundo plano, pois para esses escravos ideológicos o que vale é sempre o que for melhor para o “PARTIDÃO”. Um exemplo é mais esse acesso de cegueira que está acometendo o presidente, ao insistir em colocar os presos políticos de Cuba e presos comuns de São Paulo no mesmo “balaio”. É impossível que Lulla não saiba a diferença entre uns e outros. Apenas está, cinicamente, como geralmente fazem os esquerdóides, quando querem defender seus parvos interesses, fazendo-se de leso. Lulla foi um preso político, portanto sabe que sua prisão não se deu por conta do fato dele ser ladrão, assassino, estuprador ou traficante de drogas, tal como acontece com os presos comuns, mas porque, na época, discordava do governo militar que então mandava e desmandava no Brasil, tal e qual hoje acontece com os prisioneiros políticos cubanos, que estão nas masmorras por pensarem diferente dos Castros. Portanto, essa aloprada postura de Lulla, ao ignorar os direitos dos presos políticos cubanos, para defender a ditadura implantada na ilha-prisão de Cuba, é uma vergonha para o Brasil e para os brasileiros que ainda preservem resquícios de discernimento e capacidade de indignação. Diante dessa irresponsável postura de Lulla, desdenhando do drama vivido pelos presos políticos cubanos, não posso deixar de pensar em uma pérola da sabedoria popular brasileira, pertinente a essa situação: “pimenta nos olhos dos outros é refresco”.
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