Durante sua participação no encontro com os ex-comunistas que hoje “tomam conta” do PCdoB (São ex-comunistas, sim. Afinal, seduzidos pelas benesses ofertadas pela máquina governista, deixaram-se transformar em “pequenos burgueses”, esquecendo seus princípios ideológicos para, locupletando-se de “migalhas” de poder, em troca do apoio cego e subserviente exigido pela petralhada), quando da formalização do apoio do partido à Dilma, Lulla não poderia ter sido mais explicito ao externar o seu desdém para com a Lei e a Justiça, como ao fazer a estarrecedora declaração: "não podemos ficar subordinado, a cada eleição, ao que o juiz diz o que a gente pode ou não fazer". Só mesmo um sujeito total e absolutamente descompromissado com a ética e a liturgia do cargo que ocupa, poderia ter sido tão aloprado ao ponto de dar, em público, uma declaração tão descabida. Como essa infeliz declaração de Lulla, obviamente aplaudida pelos bajuladores do PCdoB, presentes ao evento, deve ter sido alegremente recebida pela marginalidade que infesta essa “casa de mãe Joana” em que está sendo transformando o Brasil? Fico imaginando se esse princípio lullista de comportamento, não passará a ser tema das conversas entabuladas nos covis de ladrões, traficantes, sonegadores, contrabandistas etc, que poderão ficar repetindo, com as devidas adaptações, a mesma frase cunhada por Lulla. Os contrabandistas, só para dar um exemplo, poderão dizer: "não podemos ficar subordinado, a cada declaração, ao que ao que Receita Federal diz que a gente pode ou não fazer". Será que estou errado?
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