Ainda bem que não existe a obrigatoriedade de exame antidoping para técnicos, durante a Copa do Mundo. Temo que, caso tivesse de fornecer urina, o técnico do Brasil pudesse ser pego em uma situação vexatória. Afinal, se depois de duas vitórias o técnico do Brasil demonstra tal instabilidade emocional, chegando ao ponto de ofender com palavras de baixo calão alguns jornalistas e até mesmo um jogador adversário, tal como fez com os repórteres da Rede Globo e com o craque Didier Drogba, da Costa do marfim, imagine o que poderá ocorrer no dia em que a seleção brasileira, sem ser bafejada pela sorte, ou pela proteção dos árbitros, vier a sofrer uma derrota. Nesse dia os jornalistas precisarão contratar seguranças! Às vezes fico pensando que, na surdina, trocaram o “anão” escalado para dirigir a equipe brasileira, deixando o Dunga no Brasil e trazendo o “Zangado” para a África do Sul. Agora, só que ver se os dirigentes da FIFA vão deixar de lado o comportamento omisso e irresponsável que cultivam em relação à Copa do Mundo, quando a principal preocupação parece ser a contagem da "grana preta" que arrecadam com o evento, para chamar o feito à ordem, e botar moral na casa. Ou será que só Maradona pode ser suspenso, e pagar multa, quando usa de palavras de baixo calão para ofender jornalistas, tal como aconteceu durante as eliminatórias Sul-Americanas, quando "Dom Diego" foi suspenso, e condenado a pagar uma multa de mais de 24 mil dólares, por haver dirigido palavrões à imprensa Argentina, logo após a dramática classificação da "seleção portenha" para a Copa de 2010.
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