Os petralhas que tenham paciência, mas chamar esse "regimezinho mequetrefe" implantado no Brasil, após a posse de Lulla, de Democracia é o fim da picada. Para começo de conversa, para que esse "arrumadinho ideológico" que hoje orienta as tomadas de decisões no Brasil fossem minimamente classificado de Democracia, teríamos de ter, conforme pressupõe a regra, a total e absoluta autonomia dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), o que definitivamente não acontece, tendo em vista que o Executivo, inclusive através de instrumentos orçamentários, consegue sobrepor-se ao Legislativo e o Judiciário, transformando seus membros, com raríssimas, honrosas e heróicas exceções, em forças auxiliares para concretização dos seus planos de Poder. Quanto ao Legislativo, não há sequer a necessidade de perder tempo dando explicações, pois as demonstrações de submissão são tantas, e tão evidentes, que diariamente transbordam nos noticiários de rádios, jornais e TV's. Já o Judiciário, apesar das tentativas de passar a impressão de autonomia, a "força de pressão" do Executivo torna-se evidente, na medida em que cabe ao chefe do Executivo o direito de indicação dos ministros do STF. Ora bolas! Será que algum presidente nomeia "adversários" para o STF? Quando o mandato presidencial era de quatro anos, sem reeleição, a conversa era outra, pois ao longo da gestão, um presidente fazia poucas nomeações. Agora, com essa "mamata" de reeleição, Lulla já vai para a sua oitava nomeação, o que significa mais do que os 50% dos votos necessários para decidir qualquer votação. É pura matemática!
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