Se Aécio, com esse seu “discursinho delicado” não consegue sequer empolgar os eleitores que estão decididos em votar nele, nem que seja por falta de opção, como é o meu caso, imagina se conseguirá motivar eleitores que ainda estão indecisos ou reticentes em relação a escolha do candidato presidencial.
Ou Aécio Neves modifica seu comportamento, desce definitivamente do muro e abandona essa "fantasia" de bom moço, começando a “dizer ao que veio”, ou estará irremediavelmente condenado ao terceiro lugar.
Vamos combinar que nas eleições de outubro, nenhum eleitor estará escolhendo um "genro", mas sim um Presidente da República, que tenha coragem cívica e demonstre capacidade de "dançar conforme a música".
Simples assim!
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