Até então estava observando a "maçaranduba do tempo" para definir o candidato em quem votaria para presidente da República nas próximas eleições.
Embora reconhecendo que o nosso leque de escolha não é dos mais animadores, esperava por melhores posicionamentos dos candidatos, afim de definir o meu voto em cima de pontos importantes apresentados por cada um deles a respeito de suas propostas políticas e/ou administrativa.
Infelizmente fui surpreendido, e gravemente ofendido em meu sentimento patriótico, por banqueiros internacionais que se acham no direito de direcionar o eleitorado brasileiro para o rumo de suas próprias conveniências.
A intromissão de grupos econômicos estrangeiros na cena política do Brasil, fere nossa liberdade de escolha, pois soa como sendo uma ameaça velada de que ou fazemos a coisa do jeito que eles querem, ou enfrentaremos problemas na manutenção de nossa democracia.
O eleitor brasileiro merece respeito! Não pode ficar sendo tratado como o serviçal que tem a sua vida condicionada à obediência cega aos ditames do patrão.
segunda-feira, 6 de maio de 2002
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