"QUEM NÃO LUTA PELOS SEUS DIREITOS, NÃO É DIGNO DELES." (Rui Barbosa)



terça-feira, 30 de março de 2010

APÓS O CONTO DO PAC, PETRALHAS INVENTAM O CONTO DO PAC 2


Depois que o primeiro PAC frustrou as expectativas que haviam sido lançadas sobre ele, demonstrando que, apesar de ter sido lançado como se fosse algo capaz de parir um elefante, não passava de mais um daqueles embustes comumente usados pela petralhada para enrolar eleitores incautos, e pariu um reles camundongo, vem à tona uma nova armação eleitoreira, desta vez batizada de PAC 2. O fato é Lulla, depois que esgotou seu estoque de inaugurações fajutas, e percebeu que esse negócio transformar festas de entrega de obras inacabadas em comícios pró Dilma já estava dando na vista, resolveu dar uma “guaribada” no antigo Plano de Aceleração do Crescimento, e “inventou” esse novo PAC, tão fantasioso e eleitoreiro quanto o velho. Só mesmo a camarilha petista e seus aliados por conveniências, desesperados ante a possibilidade de perder as “tetinhas que arrumaram para mamar”, fingem acreditar nessa ridícula pantomima, montada aos moldes de qualquer “festinha de militância”, única e exclusivamente para tentar encobrir a absoluta incompetência político-eleitoral de dona Dilma, uma candidata que, mesmo estando sozinha na disputa, e contando com o intenso favorecimento da máquina governamental, conseguiu a proeza de ficar em segundo lugar, atrás do governador de São Paulo, José Serra, que nem candidato ainda disse que é. Pense numa candidatazinha ruim de serviço! O “pega pra capar” dos petralhas, diante dessa incapacidade de Dilma em deslanchar nas pesquisas, potencializa-se à medida que a candidatura de José Serra vai virando realidade. Afinal, eles sabem que “a vaca está indo para o brejo”.

domingo, 28 de março de 2010

LULLA: "QUEM NÃO TE CONHECE, QUE TE COMPRE!"


Lulla, que ao longo de muitos anos, graças a sua postura repleta de “excentricidades”, conseguiu receber mais atenção do que merecia de diversos líderes internacionais, que achavam “engraçado” seu “jeito exótico de ser”. Com o passar do tempo, ao perceberem que por debaixo daquela postura amena e risível, que oscilava entre o ridículo e o engraçado, não havia mais nada que de proveitoso, as contestações começaram a surgir de todos os lados, cada vez mais numerosas e ruidosas. Como Lulla é o “rei do nonsense”, e seus aloprados aspones estão apenas interessados em agradar ao “chefinho”, de modos a não correr riscos de perder a “boquinha”, as gafes diplomáticos surgidas de algumas bobagens feitas ou ditas por seu Lulla, e principalmente as repercussões negativas das mesmas, são cuidadosamente maquiadas, com a conivência da grande parte da imprensa, de modos a chegar minimamente “palatável” ao eleitorado brasileiro, majoritariamente formado (infelizmente), por gente que mal consegue ler, e interpretar, o que notícias que circulam em português, e que, portanto, nem de longe, tem acesso ao que repercute na imprensa estrangeira. A verdade é que, passado aquele primeiro período de encantamento, tal como acontece quando alguém vai ao circo e fica inicialmente maravilhado com as peripécias do macaquinho, até que elas comecem a ser repetitivas, quanto mais o mundo toma conhecimento de quem é Lulla, mais e mais associa sua imagem a de alguns outros “extravagantes” mandatários mundiais, a exemplo dos “coleguinhas” que estão de plantão nos governos da Bolívia, Venezuela e Irã.

sábado, 27 de março de 2010

POR QUE LULLA "NÃO TÁ NEM AÍ" PARA AS MULTAS APLICADAS PELO TSE?


Acredito ser plenamente explicável o desdém do presidente Lulla em relação às multas aplicadas pela Justiça Eleitoral, condenando-o a pagar, por dois episódios em que foi pego fazendo campanha eleitoral fora do prazo, em favor de sua candidata presidencial, a ex-terrorista e ex-guerrilheira, e atual ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Rousseff. Possivelmente, o presidente Lulla, ao demonstrar que “não tá nem aí” para as multas recebidas, baseia-se em três aspectos da questão: 1) Na verdade, umas multinhas “mequetrefes” dessas, quando avaliadas sob o critério de CUSTO X BENEFÍCIO, não passam de, usando-se a linguagem futebolista, tão a gosto do apedeuta presidente, uma forma de “premiar o infrator”; 2) Seguramente o presidente acredita na possibilidade de que esse dinheiro não saia do seu bolso, pois, conforme ficou evidenciado durante a ridícula e desrespeitosa abordagem do assunto, durante recente evento público, trabalha-se com a possibilidade de que o “povo brasileiro” assuma a despesa, quem sabe fazendo depósitos em alguma conta corrente que possa ser aberta pela petralhada; 3) Finalmente, Lulla sabe que se a alternativa anterior não prosperar, sempre haverá a possibilidade de surgir algum “amigo do peito”, a exemplo do “cumpanhêro” Paulo Okamoto, ex-tesoureiro da campanha presidencial do PT em 1989, e atual presidente do Sebrae, que há alguns anos quitou uma divida pessoal de Lulla, no valor de R$ 29.436,26, que pague não só as multas atuais, como também outras que possam vir a ser aplicadas pela Justiça Eleitoral, no transcorrer da campanha. Deu para entender o espírito da coisa?

sexta-feira, 26 de março de 2010

LULLA FAZ "GALHOFA" COM SENTENÇA RECEBIDA DA JUSTIÇA ELEITORAL


Pior do que ver a Justiça Eleitoral dando mostras de inoperância diante do festival de inaugurações “fajutas” feitas pelo presidente Lulla, com o firme propósito de transformar eventos oficiais, custeados pelo erário, em “comícios” para a divulgação da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República, é ver a “maior autoridade da nação, aquele que deveria dar exemplos de civismo e respeito às Leis a todos os brasileiros, ridicularizando acintosamente uma sentença promulgada por um juiz eleitoral, que finalmente havia resolvido condená-lo ao pagamento de uma multa, mesmo que irrisória, por ter feito campanha fora do prazo legal. O fato é que Lulla, com a óbvia intenção de achincalhar a sentença que recebeu, e dando mostras de que continuará, mesmo que disfarçadamente, fazendo campanha para sua candidata, dirigiu-se aos presentes afirmando: “Se eu for multado, vou trazer a multa para vocês. Levanta a mão aí quem vai pagar a multa”. É um gaiato! Aliás, essa postura irresponsável de Lulla é mais um claro desserviço à Democracia brasileira, na medida em que expõe o desrespeito e a desconsideração do chefe do Poder Executivo, que já tem por hábito esculhambar e menosprezar o Poder Legislativo, em relação ao Poder Judiciário. Seguramente seu Lulla acredita ter às constas quentes, pois só mesmo a sensação de total e absoluta impunidade pode fazer com que uma criatura, estando de posse de suas faculdades, não se constranja em fazer galhofa de uma sentença recebida, tal como fez o nosso presidente.

O RIDÍCULO BATE-BOCA ENTRE JAIR BOLSONARO E BRIZOLA NETO


Assisti ontem, nos telejornais, a repercussão do “bate-boca” ocorrido na Câmara dos Deputados, durante a seção plenária, entre os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Brizola Neto (PDT-RJ). Segundo as imagens, o entrevero, que mais parecia discussão de bêbados em mesa de bar, teria sido ocasionado por uma referência feita por Bolsonaro a respeito de um dos mais nebulosos episódios da vida pública do ex-governador Leonel Brizola, qual seja o seu afastamento de Fidel Castro, ainda na década de 70, por conta de uma remessa de dinheiro feita pelo ditador cubano para que Brizola, então exilado no Uruguai, para que financiasse a organização um grupo guerrilheiro que voltasse ao Brasil, para combater os militares que tinham tomado o poder em 1964, assim como ajudar guerrilheiros presos e seus familiares. O fato é que esse dinheiro, na época conhecido como “ouro de Moscou”, simplesmente desapareceu, sabe-se lá por quais “descaminhos”, fazendo surgir à versão de que Fidel Castro, indignado com o fato, teria desabafado com outros brasileiros: “Digan a su jefe lo que yo pienso que ele es un ratoncito”. Sem entrar no mérito do que teria acontecido com o tal “ouro de Moscou”, até porque esse não foi o único episódio em que verbas vindas do exterior, ou mesmo dinheiro subtraído de bancos brasileiros, através de assaltos, para financiar a guerrilha, desapareceu, como num passe de mágica, sem cumprir com o seu objetivo, prendo-me ao ridículo da cena protagonizada no Congresso, onde dois deputados, sem ética nem compostura, contribuíram para aumentar ainda mais o descrédito dos brasileiros em relação ao Poder Legislativo.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O "CONTO" DO PAC: METADE DAS OBRAS NÃO SAIU DO PAPEL


Os pífios resultados obtidos pelo PAC, após três anos de lançamento, com apenas 11,3% da obras concluídas e com 54% das obras previstas não tendo sequer saído do papel, comprovam que a iniciativa não passa de mais uma sórdida "jogada eleitoreira", criada para viabilizar a candidatura de Dilma Rousseff à sucessão do presidente Lulla. De acordo com a ONG Contas Abertas, os relatórios emitidos pelo comitê gestor do PAC demonstram que dos 12.163 empreendimentos previstos, mais da metade deles sequer tiveram suas obras iniciadas, enquanto que, entre aqueles que chegaram a sair do papel, apenas 1.378 teriam sido concluídos. Esses números deixam claro que o PAC “empacou”, ou não passava de mais uma das armações eleitoreiras engendradas pelo Palácio do Planalto, para, mais uma vez, “enrolar” os brasileiros. A situação fica ainda mais preocupante, na medida em surgem rumores de que entre essas 1.378 obras ditas concluídas, muitas delas ainda não estão em condições de serem usadas pelo público. A verdade é que afirmar que obra está pronta, só para que o Lulla e Dilmão tenham a oportunidade de transformar a festa de inauguração em um “comício eleitoral” tem sido uma prática recorrente nesse Brasil petista. Qualquer brasileiro, minimamente informado, tem conhecimento de algumas inaugurações “fajutas”, nas quais, após a passagem de Lulla, o palanque é retirado, para que os operários possam voltar ao trabalho. Aqui em Pernambuco, tornou-se famoso o caso do tal Parque Dona Lindu, festivamente inaugurado por Lulla no final de 2007, mas que ainda não pode ser entregue aos recifenses. Isso é uma vergonha!

quarta-feira, 24 de março de 2010

QUEM CONFIA NA SEGURANÇA PÚBLICA DE PERNAMBUCO?


Embora o governador de Pernambuco não perca a oportunidade fazer proselitismo eleitoral, tecendo loas às melhoras surgidas na Segurança Pública, durante sua gestão, qualquer pernambucano sabe que esse discurso é “pura fantasia”. O fato é que Eduardo Campos, embora um dito de esquerda, adora aquela estratégia criada pelo nazista Joseph Goebbels, ministro de Hitler, segundo a qual "uma mentira muitas vezes repetidas, torna-se verdade". Recentemente, vivenciei um exemplo do quanto a Segurança Pública de Pernambuco está se especializando em “deixar na mão” os cidadãos que dela precisam. Na manhã do último domingo, enquanto recebia alguns amigos em minha residência, surgiu na rua indivíduo altamente embriagado que, dizendo-se armado, batia de casa em casa ameaçando que, caso não recebesse dinheiro continuar bebendo, entraria para pegar. Vendo o clima de revolta que se formava na vizinhança, imediatamente solicitei que alguém ligasse para o 190, para pedir que fosse acionado o Posto Policial que fica a menos de duzentos metros da rua onde moro. Pois bem, depois de quase dez minutos vendo a pessoa encarregada de fazer a ligação “pendurada no telefone”, fui saber o que estava ocorrendo, quando então fui informado que, para acionar Posto Policial, a atendente do número 190 (chamado de emergência policial) exigia que fossem respondidas uma série de ridículas perguntas, fazendo-se necessário, entre outras baboseiras, o fornecimento de uma detalhada descrição do indivíduo e suas vestes. Desisti e mandei encerrar a ligação. Afinal, foi fácil concluir que era melhor “pagar” para que o sujeito fosse embora!

terça-feira, 23 de março de 2010

SENADOR SÉRGIO GUERRA, UM TRISTE EXEMPLO DE POLÍTICO BRASILEIRO



É notória a falta de compromisso de alguns políticos em relação às causas partidárias, ideológicas, cívicas e sociais. Na realidade, embora adorem afirmar que são “homens públicos”, no mais das vezes fazem da atividade política, e principalmente do mandato outorgado pelo povo, um mero instrumento de satisfação de mesquinhos interesses particulares. Vejamos o exemplo que nos está sendo oferecido pelo senador Sérgio Guerra, do PSDB-PE, que tão logo soube que seu nome estava sendo ventilado para compor a chapa majoritária da oposição, no pleito estadual de 2010, como vice do peemedebista Jarbas Vasconcelos, apressou-se em desmentir a notícia, não admitindo sequer discutir a conjuntura que seria formada a partir dessa nova composição. A verdade é que, pelo menos até o dia da eleição, todas as atenções de Sérgio Guerra estarão voltadas para construir uma fórmula que possa garantir sua permanência em Brasília, durante a próxima legislatura. Se não puder renovar seu mandato de senador, tarefa que a cada dia torna-se mais difícil, seguramente vai investir na “aquisição” de um mandato de deputado federal, empreitada que julga ser mais viável, desde que consiga manter o apoio eleitoral dos “seus prefeitos” (Será que, em termos políticos, voltamos ao tempo da escravidão?). Como sabe que para manter esses apoios é condição “sine qua non” que não entre em rota de colisão com o governador Eduardo Campos, com quem “divide a lealdade” desses prefeitos, Sérgio Guerra vai explorar exaustivamente aquela manjada tática política de “dar uma no prego, outra na ferradura”. Enfim, quem nunca viu um “tucano” em cima do muro?

sábado, 20 de março de 2010

OS "ECOCHATOS" VÃO FICAR CONTRA O "RIOMAR SHOPPING"?





É impressionante o cinismo com que alguns políticos, notórios ”gigolôs das causas populares”, principalmente aqueles também conhecidos como “ecochatos”, ao fazer uso de temas ecológicos para “faturar” dividendos eleitorais. Pois bem, está lançado um desafio! Ganha um doce quem conseguir prever o modo como esses “fiscais da natureza” vão se insurgir nas Câmaras e Assembléias, mostrando-se contrário ao plano recentemente lançado pelo mega-empresário João Carlos Paes Mendonça, de construir, em pleno manguezal da Bacia do Pina, um colossal shopping center, projetado para ser o maior do Norte e Nordeste do Brasil. Quero ver qual vai ser a reação desses velhacos em relação ao tal “RioMar Shopping”? Será que ao analisarem esse empreendimento terão a mesma postura de contestatória que tiveram, por exemplo, diante das obras do Parque Dona Lindu, da construção da Via Mangue, ou do projeto de construção de um shopping no terreno onde hoje está localizado o Hospital da Tamarineira? Duvideodó! Afinal, comprar briga com a Prefeitura do Recife, notadamente para políticos de oposição, não passa de um “investimento eleitoral”, assim como também confrontar a Santa Casa, é moleza. Quero ver o “espírito público” desses sacripantas na hora de “bater de frente” com o Grupo JCPM, um poderoso conglomerado empresarial, que terá em sua defesa, além do monumental lastro econômico/financeiro de que pode dispor, outros tantos instrumentos de pressão, entre os quais o Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, composto por rádios, TVs e jornais, do qual é proprietário.

sexta-feira, 19 de março de 2010

IMPUNIDADE OU PUNIÇÕES BRANDAS MOTIVAM OS QUE BURLAM AS LEIS



Diante da notícia de que um ministro auxiliar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teria aplicado uma multa de R$ 5 mil no presidente Lulla, por entender que ele fez campanha eleitoral antecipada, em favor da ministra Dilma Rousseff, durante a inauguração de um complexo poliesportivo no Rio de Janeiro, em maio de 2009, fico na dúvida se devo rir ou chorar. Afinal de contas, se posso sorrir, por entender que finalmente a Justiça Eleitoral “acordou para a vida” e resolveu colocar termo nesse achincalhe que Lulla vem fazendo com a Legislação Eleitoral, por outro lado, posso chorar, ao perceber que, mesmo tendo descumprido a Lei em diversas ocasiões, ao transformar qualquer inauguraçãozinha “meia-boca” em um grande ato público, para aclamar “sua candidata” à presidência, seu Lulla foi “pego” em apenas uma das transgressões cometidas, recebendo uma “punição” que, avaliada sob a ótica do custo/benefício, pode passar a idéia de que “valeu a pena descumprir a Lei”. Na verdade, esse episódio alicerça a tese de que a certeza da impunidade e/ou a perspectiva de punições brandas são as grandes motivadoras dos que friamente descumprem as Leis, principalmente entre os poderosos. É lamentável que, mesmo estando explicitado na Legislação Eleitoral que a propaganda só estará liberada após o dia 05/07/2010, e um magistrado tenha reconhecido que o presidente da República burlou essa norma, seja-lhe aplicado, a guisa de punição, uma “multinha simbólica”. Será que Lulla vai conseguir arcar sozinho com essa "parada"? Ou será vai precisar que os amigos façam uma "vaquinha"?

quinta-feira, 18 de março de 2010

SAÚDE PÚBLICA EM PERNAMBUCO: MUITA PROPAGANDA, POUCA MELHORA!



A situação da Saúde Pública em Pernambuco, em que pese à fortuna gasta pelo governador Eduardo Campos, na tentativa de enrolar os pernambucanos, com a divulgação de factóides que tentam passar a impressão de “espetaculosos" avanços que o setor estaria acumulando no seu Governo, continua tão “esculhambada” quanto era, apesar de, por conta da explicita submissão ao presidente Lulla, sua gestão esteja sendo brindada com uma "enxurrada” de dinheiro proveniente dos cofres do Governo Federal. Na realidade, para a grande maioria dos pernambucanos, que são inteiramente dependentes do SUS, por não terem condições de “bancar” um Plano Particular de Saúde, o drama de procurar ajuda médica em um hospital público continua tão assustador quanto sempre foi, pois aquele “mundo de conto de fadas”, com pacientes usufruindo de conforto e rapidez no atendimento, graças à farta disponibilização de ambulâncias, clinicas e hospitais, só existe na imprensa, tanto através de comentários e matérias “encomendadas” a jornalistas que estão se tornando especialistas em “mercantilizar” suas opiniões, quanto nos caros e exuberantes anúncios propagados nos diversos veículos de comunicações, tecnicamente elaborados para “camuflar” o “mundo cão” cotidianamente vivenciado nas emergências, ambulatórios, enfermarias, salas de parto e centros cirúrgicos dos diversos hospitais públicos de Pernambuco.

quarta-feira, 17 de março de 2010

DILMA, A NOVA RAINHA DO "REBOLATION"




Pense em uma cena surreal! Pensou? Então, multiplique por dez! Só assim será possível chegar próximo do que foi a pantomima de Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência da República, durante mais uma de suas agora freqüentes aparições na televisão, desta vez no programa humorístico mais escrachado da TV brasileira, quando aceitou balançar a "busanfa", a guisa de fingir que estava ensaiando passos do "Rebolation", o sucesso do carnaval de 2010. Só mesmo a absoluta falta de senso de ridículo e/ou o apego ao princípio de que "vale tudo" para vencer eleições, poderia fazer com que dona Dilma impusesse aos expectadores do "Pânico na TV" a traumática experiência de assistir sua "grotesca dancinha". Aliás, essa performance de Dilma passa a ser o maior mico eleitoral da história dessa "hilária Democracia brasileira", desbancando o ex-presidente FHC, que detinha o posto desde 1994, quando, durante visita de campanha ao sertão pernambucano, deixou-se flagrar comendo, com cara de quem estava adorando, uma "buchada de bode". É por essas e outras que prevalece a tese que políticos, independente do viés ideológico ou partidário, "são todos farinha do mesmo saco", unidos pelo sórdido objetivo de "enrolar eleitores incautos", coisa que no Brasil, principalmente em virtude da má vontade dos próprios políticos em relação ao sistema educacional, “é coisa que tem a dar com pau".

terça-feira, 16 de março de 2010

ENQUANTO "BATIA PERNA" EM ISRAEL, LULLA "APRONTOU MAIS UMA"


Será possível que o estoque de besteiras a serem ditas pelo presidente Lulla, durante seus “passeios internacionais”, é ilimitado? Quando os brasileiros pensam que já foram suficientemente envergonhados, com a desastrosa performance diplomática de Lulla, ao bater perna pelo mundo afora, eis que o homem consegue superar sua “pataquada” anterior, saindo-se com outra, ainda mais “encardida”. É claro que temos de entender que esse “besteirol lullista” faz parte de um esquema de aproximação do Brasil com o tresloucado iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, durante qual Lulla tem sido obviamente tutelado pelos “donos do PT”, capitaneados pelo onipresente Zé Dirceu e pelo assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, o indefectível Marco Aurélio “top-top” Garcia. Ao negar-se, durante visita oficial a Israel, a participar da tradicional cerimônia de colocar de flores no túmulo do fundador do movimento sionista, Theodor Herzl, considerado pelos israelenses o idealizador do moderno estado judeu, ao mesmo tempo em que declara a imprensa que pretende fazer uma visita de homenagem ao túmulo do palestino Yasser Arafat, Lulla, que foi ao Oriente Médio com a pretensão de ser o emissário da paz, praticamente inviabiliza a presença do Brasil na condução do processo de pacificação entre Palestinos e Israelenses, uma vez que deixou clara a sua opção pela causa palestina. Afinal, usando-se a linguagem futebolística, tão qual tão frequentemente recorre o presidente Lulla, seria o mesmo que ao ser escalado para apitar uma partida, o juiz entrasse em campo vestindo a camisa de um dos um dos times.

segunda-feira, 15 de março de 2010

SEGUNDO LULLA, BATTISTI É HERÓI E ZAPATA ERA BANDIDO


O presidente Lulla, ao longo dos seus quase oito anos de poder, tem dado contínuas demonstrações da dubiedade com que encara situações de absoluta “relação de causalidade”, tomando decisões desencontradas, a partir de abordagens canhestras sobre os temas, deixando sempre prevalecer o cínico princípio de que os fins justificam os meios. Um bom exemplo desta sua mania de usar "dois pesos e duas medidas" para tratar assuntos com “nexo causal”, está nesse episódio em que Lulla não só negou a existência de presos políticos em Cuba, como também declarou que os cubanos em greve de fome não passariam de presos comuns. Ora bolas! Que “catso” de lógica é essa que classifica os presos políticos cubanos como criminosos comuns, com situação penal análoga a qualquer bandido recolhido nos presídios brasileiros, e que, ao mesmo tempo, nega a deportação do ex-terrorista Cesare Battisti para a Itália, onde foi julgado e condenado à prisão perpétua, como criminoso comum, pelo assassinato de quatro pessoas, e que se acoitou no Brasil, após entrar no país de forma ilegal, sabe-se com a ajuda de quem? Quer dizer que, segundo o modo lullista de pensar (será que existe?), os cubanos em greve de fome não passam de marginais comuns, tentando desmoralizar a “Democracia cubana”, enquanto Battisti seria um herói da esquerda italiana, covardemente perseguido por um “Governo fascista”, e julgado por tribunal títere, colocado a serviço do “capitalismo internacional”. Durma-se com um barulho desses!

sábado, 13 de março de 2010

LULLA E AHMADINEJAD: "A CORDA E A CAÇAMBA"




Qual será a motivação do Governo Lulla para que continue tão intransigentemente "fechado" com o presidente do Irã, o aloprado Mahmoud Ahmadinejad, a ponto de colocar em risco o mais ambicionado projeto da política externa do Brasil, que é uma vaga como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU? Ao deixar que a diplomacia brasileira seja transformada em um instrumento da política ideológica do PT, quando deveria ser um instrumento de política de Estado, Lulla está deixando claro que "não está nem aí" para os reais interesses do Brasil e do seu povo, mas que seu principal compromisso sempre foi, é e será com o projeto de poder do Partido dos Trabalhadores. Por outro lado, não dá para negar a existência de enormes afinidades entre Lulla e seu "coleguinha" Ahmadinejad, principalmente no tocante a incrível capacidade que ambos têm de falar bobagens durante suas entrevistas à imprensa. Para que se entenda o nível de sandices que esses dois são capazes de atingir, basta lembrar as recentes performances de cada um deles. Enquanto Lulla, para bajular os irmãos Castro, não teve pruridos em exaltar o que ele chama de "Democracia Cubana", nem de afirmar que os opositores do regime, em greve de fome, não passam de presos comuns, o iraniano Ahmadinejad, que já chegou até mesmo a negar o Holocausto, teve a cara de pau de garantir que os atentados de 11 de setembro de 2001, teriam sido "armações norte-americanas", para justificar a guerra contra o terrorismo. Não são umas gracinhas? Aliás, vendo por esse ângulo, dá para entender perfeitamente a incrível sintonia existente entre a dupla. Afinal, eles se merecem!

sexta-feira, 12 de março de 2010

SEMPRE QUE LULLA "ENFIA O PÉ NA JACA", SINTO SAUDADES DE CACO ANTIBES





Todas as vezes que Lulla tem um desses seus acessos de incontinência verbal, e “enfia o pé na jaca”, não posso deixar de fazer analogia entre o presidente e aquela personagem televisiva, interpretada pela atriz Marisa Orth, famosa por conta das besteiras que dizia, e pela forma como era admoestada pelo personagem vivido por Miguel Falabella, com o bordão: "CALA BOCA, MAGDA!". Como a incidência de bobagens ditas por Lulla vem aumentando em progressão geométrica, acredito estar faltando, entre seus muitos aspones, algum que tenha coragem, responsabilidade ou mesmo envergadura moral para alertar o “Excelentíssimo Presidente”, de que ele está passando dos limites do ridículo. A última asneira dita por Lulla, ao fazer uma aloprada equiparação entre os presos políticos cubanos e os presos comuns de São Paulo, só pode ter sido fruto da sua compulsiva mania de agradar ao ex-ditador cubano Fidel Castro e ao ditador de plantão, Raúl Castro. Agora, aproveitando a deixa de Lulla, só falta algum dos advogados dos presos comuns de São Paulo apelar à Justiça, pleiteando para seus clientes os mesmo benefícios ofertados pelo Governo aos ex-presos políticos brasileiros, como compensação pelo tempo em que estiveram nos cárceres da ditadura militar, a exemplo de polpudas indenizações e generosas mesadas. Afinal, se presos políticos e presos comuns “são farinha do mesmo saco”, nada mais justos que todos passem a ser aquinhoados com as mesmas benesses governamentais. Para um bom entendimento da “tese”, parafraseando o Barão de Itararé, poderíamos dizer: "ou restaure-se a moralidade ou locupletem-se todos".

quinta-feira, 11 de março de 2010

O "NONSENSE" DE LULLA EM RELAÇÃO AOS PRESOS POLÍTICOS CUBANOS



O problema desses esquerdopatas é que eles só conseguem pensar politicamente, o que representa dizer que suas opiniões pessoais, sua personalidade e até mesmo o próprio caráter são sempre colocados em segundo plano, pois para esses escravos ideológicos o que vale é sempre o que for melhor para o “PARTIDÃO”. Um exemplo é mais esse acesso de cegueira que está acometendo o presidente, ao insistir em colocar os presos políticos de Cuba e presos comuns de São Paulo no mesmo “balaio”. É impossível que Lulla não saiba a diferença entre uns e outros. Apenas está, cinicamente, como geralmente fazem os esquerdóides, quando querem defender seus parvos interesses, fazendo-se de leso. Lulla foi um preso político, portanto sabe que sua prisão não se deu por conta do fato dele ser ladrão, assassino, estuprador ou traficante de drogas, tal como acontece com os presos comuns, mas porque, na época, discordava do governo militar que então mandava e desmandava no Brasil, tal e qual hoje acontece com os prisioneiros políticos cubanos, que estão nas masmorras por pensarem diferente dos Castros. Portanto, essa aloprada postura de Lulla, ao ignorar os direitos dos presos políticos cubanos, para defender a ditadura implantada na ilha-prisão de Cuba, é uma vergonha para o Brasil e para os brasileiros que ainda preservem resquícios de discernimento e capacidade de indignação. Diante dessa irresponsável postura de Lulla, desdenhando do drama vivido pelos presos políticos cubanos, não posso deixar de pensar em uma pérola da sabedoria popular brasileira, pertinente a essa situação: “pimenta nos olhos dos outros é refresco”.

DÉJÀ VU: ESTARIA DE VOLTA O VELHO SONHO DE "CUBANIZAR" O BRASIL?



Não sei por que tanto espanto em relação ao “aloprado” apoio do presidente Lulla aos governos autoritários dos irmãos Castro, Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad. Qualquer cidadão politicamente informado sabe que todo esquerdista que se preza adora uma ditadura, desde que comandada por dos seus apaniguados. Na realidade, as reações dos esquerdopatas em relação a qualquer regime de força estão sempre restritas aos casos em que as ditaduras sejam lideradas por seus adversários ideológicos. Nestas ocasiões, comunistas, socialistas e afins, que adoram governar sob a confortável proteção de uma ditadura, não têm o mínimo prurido de se travestir de “eternos defensores da Democracia”, bradando escandalosamente contra os mesmos tipos de arbitrariedades que cinicamente apóiam, quando praticadas, por exemplo, em Cuba, na Venezuela ou no Iran. Em suma, não dá para confiar na honestidade de propósitos de quem sequer tem coragem de reconhecer que o regime comunista russo tivesse sido uma ditadura cruel e sanguinária, chegando inclusive ao cinismo de negar o genocídio cometido por Stalin, um dos mais violentos tiranos da história da humanidade, responsável pela prisão, tortura e morte de milhões de soviéticos. É bobagem esperar coerência de quem é ideologicamente obcecado, e justifica qualquer barbaridade, ou desonestidade, cometida por seus líderes, sob o falacioso argumento de que os fins justificam os meios. Os brasileiros que fiquem espertos! Afinal, pelo “andar da carruagem”, bate aquela estranha sensação de “déjà vu”: será que alguns “esquerdóides” estariam revivendo o velho sonho de “cubanizar“ o Brasil?

quarta-feira, 10 de março de 2010

CASO BANCOOP: SERÁ QUE O PT VAI "ENQUADRAR" O MINISTÉRIO PÚBLICO?



Com a vinda à tona das denúncias veiculadas pelo Ministério Público, através do promotor José Carlos Blat, dando conta do sórdido esquema de maracutaias que teria sido montada na BANCOOP, com vistas a promover o enriquecimento ilícito de membros da elite petista e arrecadar dinheiro para campanhas eleitorais, inclusive a de 2002, chama a atenção a arrogante reação do deputado Cândido Vaccarezza, líder do Governo na Câmara. Em sua petulante argumentação, o deputado petista, ao invés de explicar os fatos, preferiu, com a prepotência que caracteriza a petralhada, para uma explícita tentativa de "enquadrar" o Ministério Público e intimidar do promotor responsável pela denúncia, chegando inclusive ao cúmulo de partir para uma estratégia que beira a chantagem, ao levantar a possibilidade de, caso o promotor continue com a investigação, fazer com que o PT apóie a aprovação de uma tal Lei Maluf, que claramente objetiva constranger os membros do Ministério Público, ao prever punição para promotor cuja denúncia não resulte em condenação dos acusado. É muita cara de pau! Para facilitar o entendimento, caso essa proposta de Paulo Maluf, agora lembrada pelo PT, fosse aplicada nas áreas criminais, seria, algo como prever que qualquer autoridade policial, ao realizar investigações sobre esquemas marginais, e não conseguisse a condenação dos bandidos, ficaria sujeito a sofrer punições por ter tido a ousadia de desconfiar dos "pobrezinhos". E pensar que um dia milhões de brasileiros acreditaram na conversa mole de que esses petistas eram os paladinos da defesa da ética e da moralidade na vida pública...

segunda-feira, 8 de março de 2010

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA: MAIS UMA ARMAÇÃO ILIMITADA



Essa tese defendida por alguns políticos, alegando que o Financiamento Público de Campanha viria acabar com os esquemas doações ilegais nas campanhas eleitorais, não passa de uma falácia. Em primeiro lugar, mesmo o Financiamento Público de Campanha seja instituído, o dinheiro do caixa 2 das empresas continuará “jorrando”, para ajudar na formação das bancadas de lobistas. Por outro lado, é sabido que empresário nenhum dá dinheiro para campanha eleitoral, pois na tudo que disponibiliza para os candidatos são “contabilizados” como investimentos, os quais os eleitos sob suas expensas se encarregarão de, ao defenderem os interesses do “patrão”, garantir o ressarcimento de tudo que foi empregado, com juros e correções. Na verdade, a moralização do processo eleitoral não interessa aos políticos. Eles fazem jogo de cena, mas deixam que as coisas fiquem exatamente como estão. Vejamos o caso dessa indecência que são os milhares de cargos comissionados e cargos de gabinete espalhados pelo Brasil, todos nomeados sem concurso público. É público e notório que a maioria desses cargos são funcionalmente dispensáveis, mas existem, e estão aumentando, tanto para dar empregos aos cabos eleitorais, recompensando-os pelo trabalho executado durante as campanhas, quanto para garantir o controle sobre eles, até o próximo pleito. Isso sem falar nas reiteradas denuncias de que os funcionários de cargos comissionados e cargos de gabinetes sofreriam descontos indevidos em seus salários, para formar um “caixa” que possa ser usado nos projetos eleitorais dos chamados “donos dos cargos”. Ê, Brasil!!!

domingo, 7 de março de 2010

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE CAMPANHA: "CONVERSA MOLE PRA BOI DORMIR"



Uma das maiores armações engendradas por essas raposas que tomaram conta da política do Brasil, é essa conversa mole de instituir, no bojo de uma falaciosa Reforma Eleitoral, esse tal Financiamento Público de Campanha, como se essa fosse à garantia de que, a partir daí, as campanhas eleitorais brasileiras passariam a ser éticas e honestas. Tudo balela! Afinal de contas, o Financiamento Público de Campanha já está instituído no Brasil há muitos anos, através dos mais diversos artifícios, legais ou ilegais, de acesso ao dinheiro público. Como instrumentos legais já utilizados para promover o Financiamento Público de Campanha, podemos listar a “fortuna” que o Governo entrega “de mão beijada” para cada partido político, sob a forma de Fundo Partidário, e a garantia de acesso dos candidatos ao Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral, que não tem gratuito, pois as emissoras de rádio e televisão são regiamente recompensadas pelo tempo cedido, inclusive através de benesses fiscais. Como formas ilegais de “Financiamento Público de Campanha”, os mais usados são os sórdidos esquemas de fraudes em licitações e o superfaturamento de obras e serviços, que criam o caldo de cultura ideal para que empresários e empreiteiros satisfeitos com seus lucros indecentes, abram seus caixas 2, e sejam pródigos nas doações de campanhas. Como fica evidente, apesar dos nossos políticos tentarem fazer de conta que não sabem o custeio de campanhas eleitorais com dinheiro público já existe no Brasil, tanto por cima quanto por baixo dos panos. Até quando os brasileiros se deixarão enrolar por esses espertalhões?

sábado, 6 de março de 2010

VÂNDALOS DESTROEM O CALÇADÃO DA ORLA DO RECIFE



Os jornais pernambucanos estão repercutindo os atos de vandalismos praticados contra o novo calçadão da Praia de Boa Viagem, de onde estão sendo criminosamente retiradas diversas das lajotas de cimento que formam o piso. Diante a ação dos vândalos, e da omissão da Prefeitura do Recife, a simples caminhada de um cidadão pela calçada da avenida beira mar, transformou-se em prática de esporte radical, tamanhos são os obstáculos a serem transpostos, em virtude dos buracos que estão surgindo por toda a sua extensão. Isso já era esperado! Afinal, logo que a obra começou, ainda na gestão do ex-prefeito João Paulo, com antigo piso de pedras portuguesas sendo substituídos por esses tais blocos de cimento inter-travados, diversas foram às manifestações contrárias, não só por ser notório que o novo piso era esteticamente inferior ao antigo, como também por conta da evidência de que o modo de fixação dos blocos, sem uso de cimento, facilitaria a ação de vândalos. Como normalmente ocorre nas gestões petistas, o então prefeito João Paulo, reagiu com desdém às críticas, negando-se a sequer discutir o assunto, comportando-se, como é de seu feitio, como o dono da verdade. Agora, quando a Prefeitura do Recife passa a adquirir novas “carradas” das tais lajotas intertravadas, fica a dúvida se a escolha daquele material não teria sido exatamente para possibilitar um fluxo contínuo de compra, garantindo a “satisfação” do fornecedor, por muitos e muitos anos. Tomara que não! Entretanto, não dá para ignorar que, em termos de doações de campanha, ninguém é mais generoso do que um empresário satisfeito com seus lucros. Huuummm!

sexta-feira, 5 de março de 2010

SERIA ZÉ DIRCEU UM "EXPERT" EM NEGÓCIOS LÍCITOS? DUVIDEODÓ!




Considerando-se que, pelo menos uma vez na vida, o ex-ministro Zé Dirceu esteja falando a verdade, e que realmente recebeu R$ 620 mil do empresário Nelson Santos, dono da Eletronet, por conta de uma consultoria honestamente prestada a uma outra empresa do grupo, torna-se inevitável uma perguntinha: que “catso” de consultoria teria sido essa prestada por Dirceuzinho, para valer tanta grana? Afinal, apesar de ser um gênio em termos de montar maracutaias e armações políticas, o ex-ministro nunca foi nenhum “expert” em técnicas econômicas, financeiras e/ou empresárias. Aliás, fora a utilização das benesses do poder para “se dar bem na vida”, Dirceu sempre foi um “trapalhão”. Como presidente da UNE, chegou ao cúmulo de inventar um Congresso Secreto da entidade, com mais de mil participantes, em uma cidadezinha do interior de São Paulo, chamando a atenção das autoridades locais, que acionaram a Polícia Federal para desbaratar a “festa da estudantada”. Foi assim que, em 1968, no fatídico Congresso de Ibiúna, graças à incompetência de Zé Dirceu, o movimento estudantil brasileiro começou a ser desmantelado pela repressão da ditadura militar. Como guerrilheiro, foi uma verdadeira “viúva Porcina” (aquela foi sem nunca ter sido). Após um longo treinamento em Cuba, tão logo voltou ao Brasil, com instruções para ir à luta, correu da parada e foi se esconder no interior do Paraná, onde ficou, fazendo-se morto, até que os ventos da Democracia voltassem a soprar no Brasil. Será que Zé Dirceu, além da reconhecida competência nas negociatas político-eleitorais, tornou-se também um especialista em negócios lícitos? Duvideodó!

EL PAÍS: LULLA É O QUINTO "PODEROSO" MAIS HIPÓCRITA DO MUNDO



O jornal El País publicou a relação dos “poderosos” mais hipócritas de 2009, de autoria do jornalista Moíses Naím, na qual o presidente Lulla, do Brasil, figura em um “desonroso” quito lugar (http://www.elpais.com/articulo/internacional/hipocritas/2009/elpepiint/20091220elpepiint_7/Tes). Como sei que a petralhada vai “espumar” de raiva, e que o mínimo que dirá do autor da lista é, no mínimo, que ele é instrumento da direita, vale a pena esclarecer que Naím é um jornalista de prestígio internacional, com uma coluna opinativa sobre política externa, publicada nas edições dominicais no principal jornal da Espanha, com repercussão nos principais jornais de língua espanhola e em outros ícones da imprensa mundial, tais como The Washington Post, The New York Times, Newsweek etc. Na justificativa para a escolha de Lulla, Moíses Naím escreveu: “O presidente do Brasil afirmou que Hugo Chávez é o melhor presidente da Venezuela nos últimos 100 anos. Mas nós nunca ouvimos Lula falando nada sobre o comportamento autoritário de seu amigo venezuelano. Sim, nós temos visto, no entanto, furiosamente atacar as recentes eleições em Honduras, sendo que na mesma semana, ele recebeu, com honras, Mahmoud Ahmadinejad, cuja vitória eleitoral também é questionada. Enquanto em Honduras as eleições transcorreram normalmente, com o resultado sendo internacionalmente aceito, no Irã as eleições foram repletas de indícios de fraude em massa, assassinatos, tortura e brutal repressão de opositores, ordenadas pelo governo Ahmadinejad, coisa que o líder afável brasileira ainda não parece não ter conhecimento”. E o tal Moíses Naím ainda não viu nada!

quinta-feira, 4 de março de 2010

DVD DE PETRÚCIO AMORIM



Veja abaixo cópia do e-mail que encaminhei para a produção de Petrúcio Amorim.
Essa é uma situação vergonhosa, pois assim como eu, que sou recifense por opção, e conheço a cidade como a palma da mão, não consigo encontrar o DVD de Petrúcio Amorim se nas lojas do Recife, imagine-se o que acontece com os turistas que visitam Pernambuco e, encantados com nossa cultura, gostariam de levar uma lembrança de um dos nossos maiores poetas.
Será que algum pernambucano poderia dar alguma explicação convincente para esse fato. Até porque esse não é um caso específico de Petrúcio Amorim, mas que ocorre com TODOS os artistas da terra.
Seguramente, no Recife, é mais fácil comprar DVD de artistas estrangeiros, ou do Sudeste do Brasil, do que de qualquer artista pernambucano.
Está feito o desafio. Espero que alguém aceite, e vá fazer uma pesquisa.
Abraços
Júlio Ferreira

De: Júlio Ferreira [mailto:julioferreira.net@gmail.com] Enviada em: quinta-feira, 4 de março de 2010 16:25Para: 'producao@petrucioamorim.com.br'Assunto: DVD DE PETRÚCIO AMORIM

Tenho uma filha morando nos Estados Unidos, e como disponho de um portador para lá no próximo domingo, queria enviar o DVD de Petrúcio Amorim como presente para ela. O GRANDE PROBLEMA é que nas poucas lojas de música existentes no Recife (aquelas que bravamente resistem aos “empresários” da pirataria) não encontro o DVD. Gostaria de saber, com alguma urgência, pois tenho apenas dois dias de prazo, onde posso adquirir o produto original, pois, infelizmente, o DVD pirata pode ser comprado em qualquer rua ou avenida do Grande Recife.
Abraços do admirador,

quarta-feira, 3 de março de 2010

ZÉ DIRCEU, O CONSULTOR: TAÍ UM SUJEITINHO COMPETENTE!



Embora soubesse que Zé Dirceu é um político desqualificado, indigno de qualquer nível de crédito, não dá para ficar alheio à cara de pau com que Dirceuzinho está tentando justificar o recebimento de R$ 620 mil que ganhou do empresário Nelson Santos, conta de uma “consultoria” prestada a falida Eletronet. Desde quando lobista passou a ser chamado de consultor? O pior é que, com a desfaçatez que lhe é peculiar, Zé Dirceu, tenta desvincular o “serviço prestado” ao empresário Nelson Santos da prática de “Lobby”, mesmo afirmando que foi procurado pelo dono da Eletronet em uma ocasião em que o Governo Lulla “estudava” a utilização da infra-estrutura da Eletronet no Plano Nacional de Banda Larga. Como álibi para sua falaciosa defesa, Zé Dirceu garantiu: "Se a consultoria que prestei a uma das empresas de Nelson dos Santos foi mesmo sobre a Eletronet e se eu sou de fato lobista, como me acusa parte da imprensa, gostaria de saber por que, dois meses após o início do contrato de consultoria, o governo brasileiro tomou uma decisão contrária aos interesses dos controladores privados da Eletronet". Mentira! Será possível que o cinismo desse povo não tem limite? A verdade é que enquanto Zé Dirceu prestava sua despretensiosa consultoria ao empresário Nelson Santos, o patrimônio da Eletronet, qual seja a sua infra-estrutura de comunicações (16 mil quilômetros de fibras ópticas, abrangendo 18 estados), até então sem valor de mercado, foi absorvida pelo Governo, favorecendo seu “patrão” em uma transação que, só de caução, gerou a bagatela de R$ 270 milhões. Pense numa “consultoriazinha” lucrativa, essa prestada por Zé Dirceu!

SERÁ QUE MENTIRAS DE FIDEL CASTRO SÃO INSPIRAÇÕES PARA LULLA?



Vejo na imprensa a repercussão do que foi escrito pelo ex-ditador, Fidel Castro, em sua coluna na imprensa oficial cubana, declarando solidariedade ao presidente Lulla, em razão das críticas recebidas pelo brasileiro, por ter, durante a sua passagem por Cuba, omitindo-se em relação à morte do preso político Orlando Zapata, que sucumbiu após quase três meses de greve de fome, para denunciar as desumanas condições em que são mantidos os prisioneiros do regime ditatorial imposto na ilha prisão. Mais uma vez, assim como faz desde o final dos anos 50, quando tomou o poder, Fidel Castro apelou para mentiras e meias verdades como forma de dar algum embasamento as falaciosas versões que apresenta ao mundo, sobre fatos que ocorrem em Cuba. Agora exagerou! Fidel escreveu que achava um absurdo os ataques feitos ao presidente Lulla, em razão do seu silencia sobre Orlando Zapata e sua causa. Apelando para os velhos “chavões”, tal como costuma usar em seus tediosos discursos, Fidel afirmou que teriam sido usadas contra Lulla “as calúnias vis que a há meio século são usadas contra Cuba”, pois, segundo ele, “Lulla sabe que em nosso país jamais se torturou ninguém, jamais se ordenou o assassinato de um adversário, jamais se mentiu para o povo, e tem a segurança de que a verdade é companheira inseparável dos seus amigos cubano”. É muita cara de pau! Agora, diante desse cinismo de Fidel Castro, dá para entender de onde vem a inspiração para que Lulla, em relação às maracutaias petistas, a exemplo do Escândalo do Mensalão, insista sempre na mesma ridícula versão: “nada sabe e nada viu”.

segunda-feira, 1 de março de 2010

APESAR DA PROPAGANDA ILEGAL, DILMA AINDA NÃO CONSEGUIU DESLANCHAR



Sabe a estória dos dois irmãos, um otimista e outro pessimista, na qual, enquanto o pessimista ganhava um cavalo e ficava pensando na trabalho que teria para cuidar do bicho, seu irmão otimista, ao ganhar uma lata cheia de esterco do cavalo, teria ficado satisfeitíssimo, por acreditar que era o sinal de que brevemente ganharia um cavalinho? Pois bem, todas as vezes que vejo a camarilha petista vibrando com as pesquisas eleitorais da disputa presidencial de 2010, por conta do falacioso “crescimento” de Dilma, não posso deixar de pensar no menino otimista. Pior ainda é que a petralhada, por inocência ou mau-caratismo, ainda "arrotam grandeza", alegando que resultado teria sido obtido sem que a campanha eleitoral “ainda” houvesse ido às ruas. São uns cínicos! Qualquer brasileiro, exceção feita aos membros da Justiça Eleitoral, sabe que a campanha de Dilma está nas ruas há quase dois anos. Desde quando Lulla passou a levá-la para cima e para baixo, promovendo comícios de campanha em qualquer inauguraçãozinha fajuta. O fato é que, tripudiando sobre a Lei Eleitoral, obviamente incentivado pela certeza da impunidade, Lulla tem torrado dinheiro público ao aproveitar qualquer “inauguração meia-boca” em comícios eleitorais em prol da candidatura de Dilma. Entretanto, embora demonstrem que ficam "contentes como pintos no lixo" diante das pesquisas, com certeza que alguns petistas, que ainda conservam um mínimo de pudor, sabem que "o buraco é mais embaixo". Eles já perceberam que, apesar do maciço investimento, Dilmão (pense numa mala pesada...) ainda não conseguiu sequer atingir a média histórica do PT.