"QUEM NÃO LUTA PELOS SEUS DIREITOS, NÃO É DIGNO DELES." (Rui Barbosa)



domingo, 18 de junho de 2017


E AÍ, VÃO "DEIXAR BARATO" ESSA CONVERSA MOLE DA MILIONÁRIA APOSENTADORIA DA "GALEGA DO LULLA"?
Além dessa tal aposentadoria de Marisa Letícia ser absolutamente "Mandrake", visto que, até onde se sabe, além de militância partidária, ainda na juventude, a única atividade laboral que a "madame" exercia era a de cuidar dos "panos de bunda" do marido e filhos, algumas outras questões precisam ser rapidamente explicadas, a partir das afirmativas feitas publicamente por Lulla, durante seu recente depoimento frente ao juiz de Brasília:
1) Que "catso" de aposentadoria é essa, que rendia R$20.000,00 por mês para a galega?
2) Que "catso" de aumento foi esse de 50%, que fez com que a tal aposentadoria passasse de R$20.000,00 para R$30.000,00 "em um piscar de olhos"?
O mínimo que a Previdência Social tem obrigação de fazer é vir à público esclarecer esses 2 questionamentos, para que fique definido que essa tal aposentadoria não é apenas mais um daqueles "benefícios misteriosos" costumeiramente recebidos por Lulla, a exemplo do tal como o triplex do Guarujá e o sítio de Atibaia.

Espero que exista pelo menos um parlamentar brasileiro minimamente digno, e corajoso, para encetar uma campanha no Congresso Nacional, visando barrar imediatamente qualquer discussão sobre a Reforma Previdenciária, até que toda essa bandalheira seja devidamente esclarecida.

ATÉ QUANDO A JUSTIÇA BRASILEIRA SE DEIXARÁ INTIMIDAR POR LULLA?


Assistindo o depoimento prestado por Lulla à um juiz de Brasília, percebe-se claramente que o ex-presidente faz questão de responder com desdém a maioria das perguntas, como se tivesse absoluta certeza de que o juiz não terá coragem de enquadrá-lo, tal como faria com qualquer outro cidadão que tentasse "bagunçar" o interrogatório.

Que me desculpe o juiz de Brasília, mas aceitar como resposta aquele "monte de merda" que Lulla disse quando perguntado sobre sua renda mensal, é sinal de total despreparo para a função ou, pior, medo de "chamar o feito à ordem".

Acreditar naquela "punhetação" de Lulla, tergiversando descaradamente sobre sua renda mensal, e deixar que o interrogatório continuasse como se estivesse tudo normal, foi uma clara demonstração de fraqueza, beirando às raias da subserviência. 

Tomara que nos próximos interrogatórios a que Lulla seja submetido, haja um pouco mais de rigor nas perguntas e exigência de respostas pertinentes, pois se para repetir aquele ridículo espetáculo, é melhor deixar o dito pelo não dito, e entregar logo o comando do Poder Judiciário para Lulla.

Abra o link abaixo e tire suas conclusões: