Com medo de falar sério com seu "coleguinha" Ahmadinejad, abordando o problema da mulher prestes a ser morta por apedrejamento no Irã, o presimente Lulla, demonstrando mais uma vez a sua irresponsabilidade em termos de política externa, resolveu propor asilo político para a adultera iraniana, como forma de salvar a sua pele. A verdade é que, mais uma vez, para delírio de uma petralhada "adestrada" a aplaudir compulsivamente qualquer bobagem feita por Lulla, o molusco, na ânsia de aparecer, volta a ser alvo da gozação internacional, pelo fato de tentar transformar adultério em militância política. Agora dá para entender a insistência em Lulla e sua caterva no sentido de manter no Brasil o criminoso comum Cesare Battisti, condenado na Itália por crime comum, mas que o (des)Governo brasileiro insiste em rotular de militante de esquerda, para evitar a sua deportação. Só falta agora, quando Lulla cria a possibilidade de que mulheres adulteras sejam consideradas militantes políticos, que alguns corno da caterva, daqueles que sempre querem se dar bem em tudo, aproveitem a deixa para tentar compensar o chifre tomado, garantindo mais uma daquelas indenizações milionárias que estão obtendo por conta de seus envolvimentos voluntários com a guerrilha urbana. Vai ser o caos para os cofres públicos! Já pensou o que vai ter de "carinha" pedindo indenização, sob o argumento que foi corno por conta a militância política da mulher. Só rindo...
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