Embora sem qualquer restrição a “Intervenção Militar”,
quero deixar claro que não acredito que ela ocorra nesses tempos petralhas.
Antes de mais nada, minha descrença advém do fato de não
perceber em nossas FFAA uma única liderança com respaldo suficiente para
“encarar a empreitada”, ao contrário do que ocorria nos idos de 1964, quando
diversos eram os líderes militares prontos para tomar a iniciativa.
Por isso tudo, em que pese o clamor popular, acho muito
pouco provável que surja repentinamente um general, brigadeiro ou almirante com
capacidade e/ou coragem cívica para abandonar a “segurança da caserna” e
enfrentar os riscos de um “caminho sem volta”.
Por essas e por
outras, até me provem o contrário, continuo fechado com a tese do “impeachment”,
encarando-a como o passo inicial de uma monumental “FAXINA” a ser realizada na
vida pública brasileira.
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