segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
ATIVIDADE POLÍTICO-PARTIDÁRIA: A RESERVA "IMORAL" DO BRASIL E DO MUNDO
A atividade político-partidária é o supra-sumo da indecência humana. Também, o que esperar de uma atividade na qual a capacidade de mentir descaradamente, fingir sentimentos nunca sentidos, abraçar inimigos, confraternizar com crápulas, fazer promessas vãs e outros comportamentos ética e moralmente condenáveis chegam a ser exaltados como "características profissionais positivas"? Infelizmente, aos que resolverem abraçar a política como "meio de vida", restará a opção de abrir mão de sua dignidade, adaptando-se, seja por adesão, seja ou omissão, ao ambiente sórdido e podre no qual terá de "trabalhar". Não é por acaso que nas mais diferentes culturas mundiais, independentemente de níveis econômicos e sociais, existem máximas ressaltando as indignidades que campeiam no mundo da política, senão vejamos: Estados Unidos -> "Todo político é uma farsa. Quando não estiver beijando uma criança, estará roubando seus pirulitos."; "Em política, o que não é possível é falso."; "Errar é humano. Culpar outra pessoa é política."; "Vencer na política não é tudo: é a única coisa."; "Políticos são mentirosos profissionais."; Alemanha -> "Leis são como salsichas; é melhor não saber como são feitas."; França -> "Todos os segredos da política consistem em mentir a propósito."; Brasil -> "Falar que político é mentiroso é pleonasmo."; "Toda a política do governo é cercar-se de garantias para se manter no poder.". É mole, ou quer mais?
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