Independente de qual seja o resultado do segundo turno, só o susto que a petralhada está passando já basta para mostrar que, apesar de todas as artimanhas engendradas para criar o culto à personalidade de Lulla, fazendo da repetição da mentira a estratégia para que ela fosse aceita como verdade, em uma cretina imitação do "modus operandi" nazista, usado para enrolar o povo alemão, e transformar Hitler em ditador, o Brasil deu prova de que, ao contrário do era consenso no Governo, ainda "existe vida inteligente no eleitorado brasileiro". Afinal, cadê os quase 90% de eleitores que "matam e morrem" por Lulla? Se esse índice é verdadeiro, o que fez com que mais de 50% desses "satisfeitíssimos lullistas" não votassem para que sua candidata fosse eleita logo no primeiro turno? Parece que a tal tese dos 90% não passa de mais uma daquelas "lorotas" repetidas ao povo, em milionárias campanhas publicitárias, visando fazer com que o "molusco" seja visto como "o cara". Aliás, torrar dinheiro público em campanhas publicitárias é uma das especialidades da petezada, "useira e vezeira" em manipular informações, investindo em meias verdades para criar factóides eleitoralmente aproveitáveis. O fato é que, após a decepção de ver PT disputando o segundo turno, embora acreditassem "que nem Deus tirava a vitória de Dilma no primeiro turno", os petralhas estão começando a "borrar as calças", ante a, mesmo ainda distante, possibilidade de derrota no segundo turno. O pior pesadelo dessa gente é ver suas contas vasculhadas, em uma auditagem "de verdade", após serem "apeados" do Poder.
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