Essa "briguinha" entre ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT-PE), e seu sucessor, o também petista João da Costa, já merecia ter sido devidamente explicada ao povo pernambucano, dando conta dos interesses que teriam motivado esse repentino rompimento de relações entre dois homens públicos que até a eleição de 2008 eram tão intimamente ligados, ao ponto do "mote" da campanha eleitoral de João da Costa, na trama urdida para garantir a continuidade do PT na Prefeitura do Recife, era "João é João". O fato é que depois de eleito, e empossado, João da Costa "deixou de ser João", passando a ser, na verdade, um "anti-João", conforme ficou provado na campanha eleitoral de 2010, quando João Paulo foi "rifado" da chapa para o Senado, principalmente por não ter tido o apoio daquele que "inventara" como seu sucessor. Alguém precisa esclarecer aos recifenses os motivos de tanto ódio abruptamente surgido entre dois homens que durante tantos anos foram tão intimamente unidos, ao ponto da "fidelidade canina" de João da Costa ter sido fartamente exaltada como sua maior "qualificação" para concorrer ao cargo de prefeito. É preferível que essa "briga" seja esclarecida pelos próprios envolvidos, até mesmo para evitar que comecem a surgir especulações, a exemplo daquela que ganha corpo na "rádio corredor", uma "central de fofocas" instalada no edifício-sede da Prefeitura do Recife, segundo a qual a "raiz" de todos os problemas que geraram o afastamento dos "ex-melhores amigos" teria sido um desentendimento, de ordem particular, entre a atual primeira-dama e a ex-secretária Lygia Falcão.
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