Pior do que ser obrigado a ficar assistindo as cenas de desespero dos moradores da cidade do Rio de Janeiro, em intermináveis e repetitivas transmissões realizadas pelas emissoras de TV, só mesmo ter de acompanhar as cansativas, fingidas e bem ensaiadas ladainhas do governador Sérgio Cabral e do prefeito Eduardo Paes, dois alienados por opção, talvez inspirados no "nonsense" do guru político que os "domina", o presidente Lulla. Seria cômico, se não fosse trágico, ver esses dois aloprados fazendo caras e bocas na frente das câmeras, na ridícula tentativa de passar para o Brasil, e para o mundo, a idéia de que todo aquele estado de terror implantado nas ruas cariocas é, na verdade, a prova de que seus métodos de combate ao tráfico de drogas estão dando bons resultados. Só falta agora que Serginho e Eduardinho queiram fazer com que os cariocas comemorem o fato de sua cidade ter sido transformada em uma "Bagdá dos trópicos", como se isso fosse um sinal de que as coisas estão melhorando. Esse descompromisso das autoridades públicas para com a verdade dos fatos, buscando sempre negar o óbvio e/ou arrumar desculpas esfarrapadas para tudo, é mais uma das "heranças malditas" deixadas por esse aloprado-mor que governou o Brasil durante os últimos oito anos, usando e abusando de estratégias diversionistas, sempre que se via acuado pelos acontecimentos, a exemplo de quando disse que não sabia de nada a respeito das falcatruas praticadas por alguns dos seus mais íntimos colaboradores, durante o vergonhoso episódio conhecido como o Escândalo do Mensalão.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
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