Para qualquer cidadão que um dia acreditou naquela conversa mole de que o PT era o paladino da moralidade na vida pública, tal como se apresentava quando no tempo em que ainda tentava "enrolar os eleitores brasileiros", em suas maquinações para colocar Lulla no Palácio do Planalto, é triste ver o "balaio de gato" em que a legenda foi se transformando, na medida em que a petezada foi se acostumando a "mamar nas tetas da viúva". A verdade é que o PT de hoje tem os mesmos desvios éticos que tanto criticava nos antigos partidos, conforme pode ser constatado em qualquer quadrante do Brasil. Aqui em Pernambuco, por exemplo, o PT deixou de ser o partido que defendia os interesses dos trabalhadores, deixando-se transformar em um instrumento cartorial, usado pelos governantes para dar impressão de legitimidade aos "acochos" que impõem aos seus funcionários, tal como fazem a Prefeitura do Recife e o Governo do Estado em relação aos professores da rede pública. Apelando para o esquema de "empurrar de um lado para o outro", o Estado e o Município cinicamente alegam não ter dinheiro em caixa para custear o tal teto salarial falaciosamente criado pelo Executivo Federal, e deixam o assunto em "banho-maria". Enquanto isso, as ditas lideranças do PT pernambucano, acostumadas a depender dos "empreguinhos" obtidos junto ao governador Eduardo Campos e ao prefeito João da Costa, fazem "ouvidos de mercador" aos apelos dos professores das redes estaduais e municipais, garantindo apoio cego aos governantes de plantão. Afinal, para esse "PT pós-moderno", vale tudo para garantir a "segurança profissional" da petralhada.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
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