Esse
negócio não está pegando bem. Nas conversas de mesas de bares e rodinhas das
esquinas, os recifenses já colocaram em pauta esse tema, discutindo
apaixonadamente para determinar quem é o “urso” e quem é o “corno” nesse
“affair”.
Aliás,
essa estratégia de transformar Lulla em um sujeito traído é um tiro n’água,
pois se forem enumeradas as traições que ocorreram no PT, só nesse episódio da
eleição de Prefeito do Recife, pode ser feita uma lista de “trairagens
explícitas”, senão vejamos:
1) A coisa começou na eleição de 2008, quando o
então prefeito João Paulo, pensando unicamente em seus projetos eleitoreiros,
traiu o povo do Recife, “empurrando” João da Costa como seu candidato;
2)
Depois João Paulo traiu João da Costa, quando quis que o sucessor assumisse o
papel como mero preposto, permitindo que ele exercesse o “terceiro mandato
consecutivo”, como se fosse um “prefeito ex-offício”;
3) Posteriormente, quando
estava prestes a acabar o mandato de João da Costa, ele foi traído pelas
lideranças do PT pernambucano, que tentando “puxar o seu tapete”, inventaram a
candidatura de Maurício Rands;
4) O próximo traído foi Maurício Rands, que foi
deixado “pendurado no pincel”, tanto que, em um acesso de “vergonha na cara”
resolveu desistir da candidatura, abrindo caminho para o que, na surdina, tal
como estava planejado desde o início, o Diretório Nacional, levando em conta exclusivamente
os interesses partidários, "inventasse" a candidatura do ex-ministro
Humberto Costa.
Como
se vê, quando o assunto é traição, o PT é “pai da matéria”.
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