Existem fortes indícios de que a compra dos aviões de caça Rafale, produzidos pela empresa francesa Dassault, já está devidamente sacramentada desde setembro do ano passado, quando o presidente da França, Nicolas Sarkozy, veio ao Brasil. Daí em diante tudo não passou de jogo de cena! Ninguém pense que agora, quando surge um relatório técnico emitido pela Força Aérea Brasileira, declarando que o caça sueco Gripen é o mais adequado às necessidades da FAB, levando-se em consideração os critérios de custo e benefício, alguma coisa vai mudar. Afinal, os “petralhas” encarregados de formalizar o milionário negócio não estão nem aí para essa “chatice” de custo/benefício, e vão apelar para falaciosa tese da decisão política. O próximo passo será tomar providências para formalizar o que já teria sido devidamente acertado entre Lulla, Sarkozy e Serge Dassault, que embora afastado da presidência da empresa francesa, desde que foi envolvido em um escândalo de pagamento de propinas para autoridades belgas, durante uma concorrência para a venda do Rafale, continua sendo o todo poderoso da Dassault. Apelando-se para a linguagem futebolística, tão ao agrado do presidente Lulla, espera-se que no futuro não venham à tona fatos comprovando que essa transação para compra dos caças Rafales, tenha sido oficiosamente definida, de forma antecipada, através de algo análogo a um "contrato de gaveta". Aí sim, será o fim da picada!
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