Confirmando-se essa versão de que o presidente Lulla teria assinado o III Programa Nacional de Direitos Humanos, sem sequer se dar ao trabalho de ler o polêmico documento, ficará confirmada a tese de que ele não passaria de um "laranja", usado por alguns aloprados petistas para chegar ao Palácio do Planalto. Aliás, desde que foi eleito, circulam rumores de que a função de Lulla na Presidência da República seria análoga a da Rainha da Inglaterra, que reina, mas não governa. Em diversas ocasiões, notadamente quando Lulla dava mostras de não estar a par do que acontecia em seu Governo, suspeitou-se de que o presidente estava à mercê de um grupo de petistas, todos figurinhas carimbadas da política brasileira, entre os quais o mais destacado seria o "sempre presente". Zé Dirceu, que desempenharia junto a Lulla o mesmo papel que o Cardeal Richelieu desempenhou junto ao Rei Luiz XVIII, na França do século XVII, quando passou a ser o verdadeiro “poder por trás do trono”. Espera-se que o presidente Lulla desminta categoricamente a absurda possibilidade de que ele tenha assinado o III Programa Nacional de Direitos Humanos sem ler, pois do contrário estaremos diante de uma situação em que sua já folclórica figura, ficará total e irremediavelmente desmoralizada.
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