Fica a impressão que o tal de Elói Pietá, teria enviado pela
Direção Nacional do PT com a tarefa explícita de, em caso de derrota nas urnas,
criar condições para que o grupo de Maurício Rands tivesse a chance de apelar
para o tapetão, buscando “ganhar o jogo no grito”.
Destaque-se que entre os argumentos usados por Pietá, na
tentativa de demonstrar a ilegalidade do processo de escolha realizado no
Recife, um deles chega a ser ofensivo ao TJPE, pois deixa claro que a possibilidade
de que o grupo do prefeito João da Costa tenha induzido o juiz ao erro, através
do uso de documentos “frios” (Será que “enrolar” o TJPE pernambucano é tão fácil
assim? E se isso realmente ocorreu, vai ficar o “dito pelo não dito”?).
Huuummm! Tomara que esse festival de irresponsabilidades
termine por aqui, e não acabe descambando para suspeitas quanto a lisura do
TJPE, com alegações, por exemplo, de que o prefeito João da Costa possa ter sido
favorecido por um eventual açodamento por parte do juiz Nildo Nery, ao acatar a
tal liminar que pedia a extensão do direito de voto a todos os filiados do PT
recifense.
Onde vai parar esse “furdunço”???
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