Outro
questionamento que não aceito que não tenha sido levantado por nenhum dos
parlamentares presentes, diz respeito ao dinheiro com o qual o tal do Cachoeira
está pagando seu caríssimo “corpo de assessoria jurídica”.
Afinal,
se os bens e as contas bancárias do sujeito foram objetos de bloqueio, conforme
fartamente divulgado pela imprensa, como o sujeito ainda tem “bala na agulha”
para pagar, por exemplo, um advogado do “calibre” do Dr. Márcio Thomaz Bastos,
ex-ministro da Justiça no primeiro mandato de Lulla.
Será
que o dinheiro é proveniente dos seus cúmplices que ainda estão soltos, como
forma de um acordo para garantir o seu silêncio.
Na verdade, era esse o único questionamento, feito de forma absolutamente direta (“na lata”), que eu queria ver um daqueles parlamentares ter "cojones" para fazer, mesmo sabendo que o silêncio seria a resposta...
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