Que o Brasil não é um país sério, o ex-presidente da França, Charles de Gaulle, já havia dito, ainda na década de 60, diante das tentativas de achaques a que foi exposto enquanto negociava os direitos de pesca da lagosta no litoral brasileiro, porém, nestes tempos petistas, está ficando cada vez mais claro que além de um país carente de seriedade, somos também uma nação cujo povo abdicou do direito de ter "vergonha na cara". Vejamos a irresponsável reação popular diante de mais esse golpe engendrado para tomar dinheiro dos proprietários de carros particulares. Agora inventaram uma norma proibindo que crianças sejam transportadas em carros particulares sem que sejam colocadas em caríssimos assentos especiais, sob a fajuta desculpa de que, sem estar nessas "cadeirinhas", as crianças correriam gravíssimos riscos de morte. Pois bem, como essa norma, sabe-se porque, não é estendida aos táxis, pode-se imaginar a ridícula situação em que uma família segue em seu carro particular, com a mãe transportando um filho, mesmo no sentada banco de trás, seja parada em uma dessas "blitz caça-níqueis", e impedida de continuar a viagem, sob o falacioso argumento de que, em caso de acidente, os riscos para a criança seriam potencializados. O mais ridículo no episódio seria que, não podendo continuar viagem em seu próprio carro, por não dispor da cadeirinha, a família teria de pegar um táxi, onde também não iria dispor de cadeirinha. Ou seja, segundo a insana filosofia de quem inventou essa idiotice, estando no táxi, em caso de acidente, a criança que se lasque!
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