Diante de uma gestão que está caindo de podre, principalmente por não passar de um "Governo de Continuidade", eleito através de uma milionária campanha eleitoral, exatamente com o propósito de "segurar a barra", pelo tempo que fosse possível, mantendo afastado da mídia as mil e uma maracutaias elaboradas por conta dos programas de arrecadações de recursos para custeio de projetos eleitoreiros, ninguém pode dizer que está surpreso com esse festival de "imundices" que surgem diariamente nos noticiários políticos. O problema é que, como estamos vivendo um período em que a esperteza passou a ser mais valorizada que a sabedoria, os intermediários escalados para colocar em prática os "planos de arrecadação", seja por ganância ou por absoluta falta de quem os controle, resolveram "enfiar o pé na jaca", e extrapolaram todos os limites estabelecidos por seus "chefetes". Aliás, tudo essas maracutaias que estão vindo à tona, vamos combinar, não tem nada a ver com a gestão de Dilma, uma mera "tarefeira", que não passa de um marionete nas mãos de Lulla e dos caciques nazipetralhas. Toda essa lama provém do Governo passado, onde foi ardilosamente "represada", de modos que não vazasse para a imprensa, e não colocasse abaixo o projeto de continuidade estabelecido pelo PT. Agora, como não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe, as comportas estão se rompendo, formando esse "tsunami de podridão" que hoje enlameia os mais diversos segmentos dessa gestão fantoche que instalaram no Palácio do Planalto.
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