sábado, 21 de maio de 2011
PROCURAR POLÍTICO HONESTO É COMO PROCURAR AGULHA NO PALHEIRO
Que a classe política é desavergonhado, e essa é uma regra sem exceção, não é segredo para ninguém. Embora alguns políticos odorem apelar para o discurso de que na política, tal como em outras profissões, existiriam os bons e os maus, fica certeza de que entre os vivem do ofício de fazer política profissional, seja no legislativo ou o executivo, nenhum deles pode ser isentado de culpa, visto que até mesmo a minoria que não se envolve diretamente em atos espúrios, pecam por omissão, na medida em que mesmo conhecendo, em maior ou menor profundidade, as canalhices praticadas por alguns seus pares, preferem, como forma de manter as benesses que usufruem por conta dos cargos que ocupam, ficar na "moita", fingindo que não estão vendo a "banda passar". A verdade é que nesse meio, no qual a maioria são verdadeiros "gigolôs de cargos públicos", o que temos são os tais políticos que gostam de "arrotar" honestidade, na hora do pega pra capar, quando seus "coleguinhas" são pegos com a "boca na botija", apelando para a omissão diante das explícitas falcatruas praticadas ao seu redor. Tudo conversa mole! Se esses tais políticos honestos tivessem um mínimo de compromisso com a ética e a dignidade, seriam os primeiros a "botar a boca no trombone", denunciando as mazelas e "dando nome aos bois". Infelizmente, o que acontece é que, talvez por falta de coragem cívica e/ou física, ou mesmo por também ter o "rabo preso", os tais honestíssimos "homens públicos" preferem fazer o estilo "tô nem aí", e convivem amistosamente com os corruptos e canalhas, sob a cretina desculpa de que estão apenas cumprindo a "liturgia do cargo".
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