Essa política brasileira é um eterno manancial de "pataquadas", ditas por algumas "otoridades" que parecem não ter o menor receio em demonstrar o quanto são ética e academicamente despreparados para o cargo que ocupam.
A mais recente "besteira" dita em Brasília, foi protagonizada pelo deputado Paulo Pereira da Silva, também conhecido como "Paulinho da Força", que na ânsia de "livrar a pele' do seu companheiro de partido, o tresloucado ministro Carlos Lupi, saiu-se com a seguinte pérola: "Não dá para aceitar que a imprensa fique derrubando ministro de 15 em 15 dias".
Seu Paulinho, o senhor sabe que a mídia não derruba ministros, pois ela, no máximo, mostra a podridão na qual eles, por conveniências próprias e/ou partidárias, fizeram questão de se meter. Se esses pulhas fossem inocentes, a mídia poderia "ladrar" a vontade, que eles sairiam absolutamente limpos.
O problema é que, tal como tem ocorrido na totalidade dos casos envolvendo os ministros que Lulla "empurrou goela à baixo" na presidente Dilma, os sujeitos, pegos "com as calças nas mãos", sabendo que estavam "mais sujos do que pau de galinheiro", optaram por deixar seus cargos, como forma de diminuir as pressões e garantir, mesmo com a perda da "boquinha", a perspectiva de impunidade quanto aos "malfeitos" cometidos.
Seu Paulinho, vá procurar o que para fazer! Essa lorota que o senhor está plantando, é tão idiota quanto seria a atitude de alguém que tentasse "culpar a janela pela feiúra da paisagem que mostra".
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