sábado, 30 de janeiro de 2010
CRISE HIPERTENSIVA OU APENAS MAIS UMA "MENTIRA OFICIAL"?
Será que depois de tantas mentiras e armações dá para acreditar, assim de "bate pronto", nessa crise hipertensiva que "obrigou" o presidente Lulla a desistir de comparecer ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, onde inclusive seria homenageado com o título de "Estadista Global"? Tenho dúvidas! Em primeiro lugar, por não entender como um simples episódio de hipertensão, quadro normalmente revertido com facilidade, a partir de medicações específicas para o tratamento agudo, possa ter feito tanto "estrago" na agenda presidencial (a não ser que essa tal crise hipertensiva seja mais uma daquelas "mentiras oficiais", dessa vez usada para justificar o cancelamento da viagem). Em segundo lugar, porque se Lulla não podia viajar, nada impediria que sua "sombra", a "onipresente" Dilma Rousseff, fosse representá-lo (a não ser que dona Dilma, depois do festival de besteiras que cometeu quando comandou a comitiva do Brasil na Conferência do Clima, em Copenhagen, na Dinamarca, esteja de "castigo", cumprindo um período de "quarentena"). Tem algo estranho no ar! Afinal, notícias de Davos dão conta que alguns mandatários estrangeiros, que parecem estar perdendo o encanto pelo "exotismo" de Lulla, começam a cobrar do Brasil uma postura mais firme, e menos adesista, ao tratar com governantes claramente anti-democráticos, a exemplo de Chávez e Ahmadinejad. Será que Lulla, avisado de que sua batata estava assando, abriu da parada?
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
POR QUE LULLA NÃO FOI ATENDIDO EM HOSPITAL PÚBLICO?
O castigo veio a cavalo! Durante mais uma viagem a Pernambuco, no último dia 27, enquanto transformava qualquer "inauguraçãozinha" em comício em favor da candidatura de Dilma, o presidente Lulla, ao aproveitar a entrega de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento), na Região Metropolitana do Recife, para "fazer média" durante o discurso, tentou ser engraçado: "Essa UPA está tão bem estruturada que dá vontade de ficar doente, só para ser atendido nela". Falou pela boca de um anjo! Poucas horas depois, durante o jantar oferecido pelo governador de Pernambuco, Lulla começou a passar mal, dando início a um processo evolutivo que culminou com sua internação no Real Hospital Português, onde desfrutou da mais luxuosa e bem equipada unidade coronariana particular da cidade. Espera aí! Se Lulla ficou tão entusiasmado com a tal UPA, porque não foi levado para uma delas, ou pelo menos encaminhado para um dos hospitais públicos do Recife, a exemplo do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco, o PROCAPE? Em suma, na hora do discurso a Saúde Pública de Pernambuco é um colosso, mas na hora do "pega pra capar", quando a "vaca ameaçou ir para o brejo", seu Lulla correu mesmo foi para um hospital privado. Ele está certo! Já pensou se ao chegar a tal UPA, tivesse de ficar esperando que o médico de plantão, caso tivesse ido trabalhar, atendesse os "trocentos" pacientes que haviam chegado a sua frente?
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
MAIS UMA "PRESEPADA" DO DEPUTADO SÍLVIO COSTA FILHO, "O PRINCIPE QUE VIROU SAPO"
Ontem, no programa CBN Total, na rádio CBN Recife, acompanhei uma entrevista do deputado estadual Sílvio Costa Filho, do PTB-PE. Na ocasião, demonstrando toda a sua falta de compromisso com a verdade, o jovem político, além de abusar do direito de fazer "proselitismo barato", demonstrou total desprezo pelos seus dois entrevistadores, o radialista Aldo Vilela e o jornalista Paulo Sérgio Scarpa, aos quais simplesmente ignorou durante quase todo o período em que esteve no ar. Usando a estratégia de falar compulsivamente, sempre apelando para meias verdades e dizendo apenas o que lhe interessava dizer, o entrevistado praticamente conduziu a entrevista, usando o tempo das respostas para, sem dar bola para o que lhe fora perguntado, tergiversar cansativamente sobre assuntos que previamente havia programado abordar. É triste ver que um jovem parlamentar como Sílvio Costa Filho, em tão pouco tempo de atividade, tenha adquirido todos os vícios de conduta das raposas políticas que infestam a Câmara Municipal do Recife e a Assembléia Legislativa de Pernambuco, locais por onde tem transitado nos últimos anos. É por essas e outras que, cada vez mais decepcionado com a política e, principalmente, com os políticos, vejo-me na obrigação de repercutir uma frase cunhada pela sabedoria popular, que "captei" pelas ruas do Recife: "políticos são como feijões colocados em uma vasilha com água, só os podres sobem".
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
FÓRUM SOCIAL MUNDIAL: TURISMO E LAZER PARA "MILITANTES PROFISSIONAIS"
Acompanhar matérias jornalísticas veiculadas diretamente do Fórum Social Mundial, que está sendo realizado em Porto Alegre, é um exercício de tolerância. Chega a dar nojo acompanhar a falação de alguns desses membros de entidades ditas sociais, que estão no evento graças ao subsídio governamental, seja diretamente, através de recursos repassados por parlamentares governistas, ou indiretamente, através de repasses feitos "por baixo dos panos", através da pura e simples "mecanização" de dinheiro público, para explicitamente fazer propaganda eleitoral, exaltando Dilma e esculhambando Serra. Na verdade, nos poucos períodos em que efetivamente participam das plenárias, pois na maioria do tempo preferem o envolvimento com passeios, farras e bebedeiras subsidiadas pelo dinheiro que ganham para fingir preocupação com o futuro do mundo, esses pulhas cumprem as "tarefas" que lhes foram impostas, limitando-se ao ofício de fazer propaganda pro Dilma e contrária a Serra. Para que se veja como esses jovens com pose de engajados são uns farsantes, porque não se viu um desses pseudos defensores das Liberdades Democráticas serem minimamente solidários aos seis veículos de comunicações da Venezuela, arbitraria e violentamente fechados pelo caudilho Hugo Chávez, com uma só "canetada". Isso ninguém verá, pois para esses idiotizados jovens brasileiros, vale aquela velha máxima: "... no dos outros é refresco".
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
SOBRE A RETIRADA DOS SÍMBOLOS RELIGIOSOS DAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS
Recebi pela Internet uma mensagem contendo um texto atribuído ao Frade Demetrius dos Santos Silva, de São Paulo/SP, abordando a norma, pleiteada pelo Ministério Público de São Paulo, determinando que todos os símbolos religiosos sejam retirados das repartições públicas. Como ainda vivemos em uma Democracia, resolvi repercutir o texto, de modos que mais brasileiros possam tomar conhecimento do assunto, e, após uma leitura crítica da opinião emitida por pelo autor, possam concordar, como concordei, ou discordar, como seguramente muitos hão de fazer. Aí vai o texto em questão: "Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas. Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada! Nunca gostei de ver a Cruz em tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são vendidas e compradas... Não quero ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte... Não quero ver a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados. Não quero ver a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas (pobres) morrem sem atendimento. É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa da desgraça dos pequenos e pobres".
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
O PT CONTINUA O MESMO: FALA O QUE QUER, MAS "APELA FEIO" QUANDO OUVE O QUE NÃO QUER
Alguns petistas, assim como certos membros de legendas partidárias provisoriamente “encampados” pelo PT, e vergonhosamente reduzidas à condição de “vassalagem política”, na ânsia de disputar o lugar de puxa-saco número 1 do presidente Lulla, estão perdendo o senso de ridículo. Hoje, a imprensa pernambucana repercute opinião de um vereador de Olinda, figurinha carimbada entre esquerdopatas especializados em “viver ás custas do passado”, na qual ele torna pública sua estranheza pelo fato do PT, entre as reações ao senador Sérgio Guerra, por ter declarado que Dilma era mentirosa, não tivesse sido levantada a hipótese que ele também teria tido uma atitude "machista". Tais brincando! Em resposta ao que disse, o senador Sérgio Guerra foi alvo de uma série de impropérios, sendo rotulado, inclusive presidente Lulla, com palavras do tipo: "despreparado", "arrogante", "incompetente", "grosseiro", "jagunço" e "babaca". Agora, motivado pelo desejo de "mostrar serviço", e obviamente para pegar carona em um assunto que está na pauta da mídia, esse membro da “seita dos adoradores de Lulla" diz que ainda acha pouco, e lamenta que Sérgio Guerra também não tenha sido chamado de "machista". Não entendi a piada! Será que esse aloprado acredita que entre as motivações das críticas feitas por Sérgio Guerra à ministra de Lulla, existisse o propósito de menosprezar a extrema delicadeza e feminilidade de Dilminha?
sábado, 23 de janeiro de 2010
DEGRADAÇÃO TRANSFORMA PORTO DE GALINHAS NA VERSÃO NORDESTINA DO PISCINÃO DE RAMOS
A incompetência dos gestores públicos, a omissão dos parlamentares, a ganância dos comerciantes, sejam legais e informais, além da absoluta falta de espírito cívico de todos eles, estão degradando praia de Porto de Galinhas e afugentando os turistas. Um dos mais belos cartões postais de Pernambuco, Porto de Galinhas está sofrendo um contínuo desgaste do seu prestígio, em decorrência da carência estrutural com que recebe seus visitantes. Na verdade, aqueles que ainda ousam passear em Porto de Galinhas, principalmente nos finais de semana, devem estar munidos de doses extras paciência e tolerância. Durante a visita ao "ex-paraíso pernambucano", irão se deparar com uma cidade suja, esburacada e de trânsito caótico, onde serão acintosamente "roubados" pelos comerciantes, que cobrarão preços exorbitantes para servir uma comida de qualidade duvidosa e preparada sem o mínimo de higiene. Uma esculhambação! Além do mais, com a conivência das autoridades públicas, inclusive da polícia, disseminou-se em Porto de Galinhas o costume dos donos de bares e restaurantes "tomarem posse" da faixa de areia em frente aos seus estabelecimentos, espalhando suas mesas e impedindo que os banhistas possam sequer estender uma toalha, sem que paguem uma "espécie de pedágio". Será possível que esses irresponsáveis não têm um mínimo de bom senso, que lhes possibilite entender que "estão matando a galinha dos ovos de ouro"?
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
DIFERENÇA NO PREÇO DO RAFALE VENDIDO NA ÍNDIA E NO BRASIL: DÁ PARA EXPLICAR?
Surgem insistentes rumores de que haveria uma indecente diferença no preço que a França está cobrando pela venda do caça Rafale, em relação às concorrências abertas pela Índia e pelo Brasil. Sabe-se lá a troco de quê, para adquirir cada caça a Índia desembolsaria algo em torno de 80 milhões de dólares, enquanto o Brasil, para cada unidade do mesmo avião pagaria a bagatela de 160 milhões de dólares. Algumas dúvidas têm de ser esclarecidas, até mesmo para livrar o povo brasileiro do trauma de achar que está sendo feito de otário pelos negociadores franceses, que na maior “cara de pau” querem fazer com que o Brasil pague pelo mesmo modelo de avião, praticamente o dobro do que estaria sendo pago pela Índia. O Governo Lulla tem de jogar duro! Não dá para ficar dando moleza para essa “francesada”. Daqui a pouco, do jeito que a coisa está indo, vão começar a surgir insinuações de que esse possível “superfaturamento” no preço do Rafale vendido ao Brasil, seria por conta de “despesas comerciais” agregadas ao FX-2, tal como é chamado o processo de escolha instaurado do Governo Brasileiro para a compra dos novos caças da FAB. Espera-se que os aspones da Presidência da República, ao invés de tergiversar, como normalmente fazem nessas ocasiões, esclareçam os fatos, oferecendo aos brasileiros uma razão plausível, se é que existe, que justificar essa espantosa diferença de preço. Abre o olho, Brasil!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
ELEIÇÕES 2010: BRASILIENSES VÃO TROCAR SEIS POR MEIA DÚZIA?
Do jeito que a coisa vai, o Brasil acaba "jogando a toalha”! Não adianta sequer tirar gestor corrupto do cargo para o qual foi "democraticamente" eleito, pelo voto de um povo dito soberano, embora, refém da miséria e da ignorância, tenha o péssimo costume de "vender" seu voto, entregando-o para qualquer político embusteiro, que transpareça ter "bala na agulha". Vejamos o caso dos brasilienses que elegeram José Roberto Arruda para o governo Distrital, mesmo após o sacripanta haver "aprontado" quando exercia o mandato de senador, conforme ficou evidenciado por ocasião do Escândalo do Painel do Senado. Agora, quando Arrudão mais uma vez pisou na bola, deixando-se pegar com a "boca na botija", e ficou impossibilitado de disputar a reeleição, por estar sem partido, advinha quem é o franco favorito, conforme apontam pesquisas eleitorais feitas em Brasília, para assumir o seu lugar em 2011? Ganhou um doce, quem citou como resposta o nome do ex-governador Joaquim Roriz! Saindo Arrudão, o "eleitorado livre" de Brasília, que parece não ter aprendido nada com a experiência, tende a colocar no "trono" um político com a vida pregressa de Roriz, quem sabe para que tenha a chance de, mais experiente, não se deixar flagrar metido em maracutaias, tal como em 2007, quanto teve de renunciar ao mandato de senador, para não ser cassado. Pense num povinho com vocação para a vassalagem! Assim não dá pra ser feliz!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
COMO SERÁ FEITA A DISTRIBUIÇÃO DO DINHEIRO QUE O BRASIL ESTÁ DOANDO AO HAITI?
Desde que foram flagrados participando de sórdidos esquemas para "ganhar dinheiro fácil", tais como o Escândalo do Mensalão e o Escândalo dos Vampiros da Saúde, os “petralhas” começaram a buscar alternativa através das quais pudessem continuar "se dando bem". Uma das opções preferenciais, certamente pelas dificuldades que oferecem aos tentam realizar controles externos, foi criação de ONG's, no Brasil e no exterior, na maioria das vezes em nome de "laranjas", através das quais pudessem, graças ao tráfico de influência, continuar tendo acesso ilimitado ao dinheiro público e/ou as doações de empresários “comprometidos com a causa”. O fato é que nos últimos dias estão surgindo diversas denúncias de que muitas dessas ONG’s, ditas petistas, já estariam “na fila” para serem destinatárias de grande parcela da verba que o Brasil está liberando para ajudar as vítimas da tragédia no Haiti. Huuummm! Se essa versão for confirmada, seguramente os pobres coitados dos haitianos vão ”ficar a ver navios”, pois a tendência é que grande parte desse dinheiro seja desviado para outros “empreendimentos”, entre os quais, o mais provável é o financiamento das diversas campanhas eleitorais que essa “camarilha” vá protagonizar pelo Brasil afora, em 2010. Tomara que esse tipo de coisa não seja o motivo pelo qual Lulla seja tão “generoso” em termos de doações internacionais, a ponto de ser tido como o melhor presidente, para os não brasileiros.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
EMPENHO DE LULLA EM AJUDAR O HAITI: APROVEITANDO A OCASIÃO PARA "FAZER POLÍTICA"
É claro que a tragédia do Haiti comove o mundo, mas é puro oportunismo a estratégia petista de criar factóides que façam o presidente Lulla parecer, graças à cumplicidade de uma “imprensa pelega”, um grande líder mundial, comandando uma operação de conscientização de outros países, no sentido de que eles TAMBÉM ajudem ao povo haitiano. Aliás, já está virando piada internacional esse ridículo comportamento de Lulla, creditado por muitos a “delírios megalomaníacos de final de expediente”, ainda decorrentes do fato dele acreditar piamente na irônica declaração do presidente norte-americano, Barack Obama, quando, em um momento de lazer, e com óbvias intenções de “gozar com Lullinha”, disse que ele era “o cara”. Na verdade, toda essa fixação de Lulla em demonstrar empenho em ajudar o povo haitiano, comportamento que faltou quando, em conseqüência das chuvas, os brasileiros foram massacrados pelas catástrofes do início do ano, não tem nada a ver com solidariedade, tratando-se unicamente do tradicional comportamento petista de aproveitar qualquer situação, por mais descabida que seja, para "fazer política". Toda essa pantomima, tal como aquela que anteriormente gerou o envio de tropas brasileiras ao Haiti, é simplesmente o aproveitamento da "ocasião" para “investir” na busca de uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. Esse é o Brasil petista, inescrupuloso como sempre, apelando para “Lei de Gerson”?
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
BRIGA INTERNA NO PT PERNAMBUCANO: CONFRONTO DE AMBIÇÕES PESSOAIS
A briga interna no PT pernambucano não tem nada a ver com preceitos ideológicos, mas sim com o conflito de ambições entre o ex-ministro Humberto Costa e o ex-prefeito João Paulo. Todo esse “imbróglio” teve início quando João Paulo assumiu a Prefeitura do Recife, em 2000, após ganhar uma disputa na qual havia entrado para ser um mero "candidato olímpico", aproveitando que, como era deputado estadual, não tinha nada a perder, pois não sendo eleito, simplesmente continuaria exercendo seu mandato na Assembléia Legislativa. Naquela eleição, o representante natural do PT seria Humberto Costa, que com medo de perder mais uma eleição seguida, “abriu da parada” e permitiu que João Paulo fosse o candidato da legenda Deu zebra! Os favoritos na disputa, Roberto Magalhães (PSDB) e Carlos Wilson (PTB), desandaram a fazer besteiras e entregaram de bandeja a eleição para João Paulo. Daí em diante, Humberto Costa, sem mandato e com medo de perder o comando estadual do PT, passou a fazer uma “marcação cerrada” sobre João Paulo, tentando frear seu crescimento no partido. Hoje, a “briga” é motivada exclusivamente pelos conflitantes interesses de cada um deles em relação a formação da chapa majoritária em 2010. O fato é que enquanto João Paulo quer ser candidato ao Senado, Humberto quer ser o vice de Eduardo Campos, e ambos sabem que não há espaço para as duas candidaturas do PT. Deu para entender o espírito da coisa?
domingo, 17 de janeiro de 2010
DEVANEIOS DOS LULLISTAS SOBRE A AJUDA NORTE-AMERICANA AO HAITI
Fica cada vez mais evidente que o povo brasileiro merece o presidente que tem! Afinal, a identificação entre eles é absoluta! Ainda ontem, conversando com uma senhora aqui do Recife, pessoa de bom nível social e cultural, fui obrigado a escutar uma detalhada dissertação daquela professora aposentada, dizendo-se baseada em informações obtidas a partir da minuciosa leitura dos jornais locais, a respeito de uma ligação telefônica de Lulla para Obama, pressionando-o para que os Estados Unidos enviasse ajuda ao Haiti. Na cabeça daquela senhora, tal como acontece com milhões de brasileiros, incapazes de interpretar corretamente um simples texto jornalístico, a ajuda humanitária enviada por Obama para as vítimas do terremoto que devastou o Haiti, só está acontecendo em virtude da “pressão” feita por Lulla. Assim não dá pra ser feliz! Daqui a pouco vão aparecer outros alienados eleitores de Lulla, “jurando de pés juntos” que Lulla, apoiado por sua imensa bagagem moral, sentiu-se no dever de “chamar o feito à ordem”, e telefonou para “enquadrar” Obama, exigindo que o “cumpanhêro” norte-americano “tomasse tenência na vida”, e começasse a se mexer. Estou morrendo de pena de Obaminha! Periga que esse traumático episódio deixe seqüelas, fazendo com que o presidente dos Estados Unidos tenha de apelar para apoio psicológico, buscando ficar livre dos pesadelos que passará a ter, revivendo o “esporro” que levou de Lulla. Ninguém merece!
sábado, 16 de janeiro de 2010
LULLA E O III PNDH: POR QUE PAROU? PAROU POR QUÊ?
Embora o presidente Lulla insista na desculpa esfarrapada de que está admitindo alterações no texto do III Programa Nacional de Direitos Humanos, por ter assinado o documento sem ler, recuso-me a acreditar em tamanha baboseira. Creio que o presidente Lulla "abriu da parada", após ter sido alertado por alguns “cumpanhêros” mais centrados, sobre a nova "presepada" que estava sendo engendrada por alguns "aloprados petistas", e que poderia até mesmo colocar em risco a estabilidade política atualmente vivida pelo Brasil. Aparentemente um indefectível grupo de ”petralhas”, figurinhas carimbadas nas muitas "confusões" protagonizadas pelo PT, deflagrou um sórdido plano revanchista, gestado durante os sete primeiros anos de Governo petista, com o propósito de que, colocado em prática no último ano de mandato, possibilitasse que um deles, que acreditam possa ser o próximo presidente, implementasse a ferro e fogo. Felizmente o presidente Lulla, em um dos raros momentos em que não se deixou “enrolar” por essa turba, abortou a trama, e abriu prazo para que fosse refeita a maldosa redação com que fora elaborado o tal III Programa Nacional de Direitos Humanos. Foi bom que tudo acabasse tranquilamente, dissipando-se as "nuvens negras que começavam a surgir no horizonte”, em função do franco descontentamento de algumas instituições, entre as quais, e principalmente, as Forças Armadas, em relação aos ditames previstos pelo III PNDH.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
COMPRA DOS AVIÕES DE CAÇA PARA A FAB SERÁ DECIDIDA POLITICAMENTE: HUUUMMM...
Existem fortes indícios de que a compra dos aviões de caça Rafale, produzidos pela empresa francesa Dassault, já está devidamente sacramentada desde setembro do ano passado, quando o presidente da França, Nicolas Sarkozy, veio ao Brasil. Daí em diante tudo não passou de jogo de cena! Ninguém pense que agora, quando surge um relatório técnico emitido pela Força Aérea Brasileira, declarando que o caça sueco Gripen é o mais adequado às necessidades da FAB, levando-se em consideração os critérios de custo e benefício, alguma coisa vai mudar. Afinal, os “petralhas” encarregados de formalizar o milionário negócio não estão nem aí para essa “chatice” de custo/benefício, e vão apelar para falaciosa tese da decisão política. O próximo passo será tomar providências para formalizar o que já teria sido devidamente acertado entre Lulla, Sarkozy e Serge Dassault, que embora afastado da presidência da empresa francesa, desde que foi envolvido em um escândalo de pagamento de propinas para autoridades belgas, durante uma concorrência para a venda do Rafale, continua sendo o todo poderoso da Dassault. Apelando-se para a linguagem futebolística, tão ao agrado do presidente Lulla, espera-se que no futuro não venham à tona fatos comprovando que essa transação para compra dos caças Rafales, tenha sido oficiosamente definida, de forma antecipada, através de algo análogo a um "contrato de gaveta". Aí sim, será o fim da picada!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
III PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS: SERÁ QUE LULLA ASSINOU SEM LER?
Confirmando-se essa versão de que o presidente Lulla teria assinado o III Programa Nacional de Direitos Humanos, sem sequer se dar ao trabalho de ler o polêmico documento, ficará confirmada a tese de que ele não passaria de um "laranja", usado por alguns aloprados petistas para chegar ao Palácio do Planalto. Aliás, desde que foi eleito, circulam rumores de que a função de Lulla na Presidência da República seria análoga a da Rainha da Inglaterra, que reina, mas não governa. Em diversas ocasiões, notadamente quando Lulla dava mostras de não estar a par do que acontecia em seu Governo, suspeitou-se de que o presidente estava à mercê de um grupo de petistas, todos figurinhas carimbadas da política brasileira, entre os quais o mais destacado seria o "sempre presente". Zé Dirceu, que desempenharia junto a Lulla o mesmo papel que o Cardeal Richelieu desempenhou junto ao Rei Luiz XVIII, na França do século XVII, quando passou a ser o verdadeiro “poder por trás do trono”. Espera-se que o presidente Lulla desminta categoricamente a absurda possibilidade de que ele tenha assinado o III Programa Nacional de Direitos Humanos sem ler, pois do contrário estaremos diante de uma situação em que sua já folclórica figura, ficará total e irremediavelmente desmoralizada.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
FAJUTA INAUGURAÇÃO DO HOSPITAL MIGUEL ARRAES: MAIS UMA FARSA PALACIANA
Diariamente os jornais do Recife mostram que o tal Hospital Miguel Arraes, que o governador Eduardo Campos "fingiu" inaugurar, para enrolar os pernambucanos em mais um dos seus atos eleitoreiros, está funcionando precariamente, deixando de atender a pacientes que procuram a nova unidade. O pior é que para justificar essa caótica situação, o governador, com a cara mais limpa, diz ter inaugurado o hospital com apenas 35% da sua capacidade, o que significa, na prática, que a fajuta inauguração não passou de um cínico artifício para criar um factóide político capaz de ser eleitoralmente explorado. É decepcionante o silêncio da maior parte da imprensa pernambucana diante dessa armação palaciana. Pior ainda é ver jornalistas que, por obrigação de ofício deveriam ser bem informados, passando dados inverídicos para o povo, tal como ocorreu recentemente no programa CBN Total, durante um "bate papo" entre o apresentador Aldo Vilela e o colunista político Paulo Sérgio Scarpa, quando teciam loas ao governador Eduardo Campos pela inauguração do hospital, mesmo a título precário. Para justificar o "entusiasmo", ambos alegavam que o Miguel Arraes era o único hospital público inaugurado em Pernambuco nos últimos 40 anos. MENTIRA! Será que nenhum dos dois conhece o Hospital das Clinicas da UFPE, inaugurado em 1979, ou o PROCAPE, em 2006? Ou será que não sabem que ambos são hospitais públicos?
LÁGRIMAS ARRUDA VÃO ENROLAR VAI ENROLAR, MAIS UMA VEZ, OS BRASILIENSES?
Se o povo tivesse um pouco de memória, e não esquecesse tão facilmente as maracutaias promovidas por alguns políticos, punindo-os exemplarmente nos pleitos eleitorais, deixando-os de lado no momento do voto, seguramente a política brasileira não estaria nessa podridão em que hoje se encontra. Vejamos o exemplo do governador de Brasília, José Roberto Arruda, do DEM, filmado enquanto recebia de um assessor um volumoso pacote de dinheiro, proveniente de propinas angariadas entre os fornecedores do Governo. Se esse senhor é desonesto, como deixam claro às imagens, vamos combinar que os eleitores de Brasília foram, no mínimo, “ingênuos” ao elegê-lo para governar o Distrito Federal. Não dá para dourar pílulas! Afinal, José Roberto Arruda já era uma “figurinha carimbada” na política, principalmente depois que foi forçado a renunciar ao mandato de senador, em 2001, para evitar sua cassação pelo envolvimento no vergonhoso episódio que ficou conhecido com o “Escândalo do Painel do Senado”. O perigo nisso tudo é que José Roberto Arruda está usando agora a mesma estratégia que usou em 2001 para enrolar os eleitores de Brasília. Temo que os brasilienses, acreditando em suas novas “lágrimas de crocodilos” e juras de inocência, esqueçam as recentes armações do “Arrudinha”, e venham, em um futuro próximo, a presenteá-lo com um outro mandato. Afinal, não é à toa que os brasileiros são conhecidos como um povo “bonzinho”.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
CACHÊS MILIORÁRIOS PAGOS PELA PREFEITURA DO RECIFE: HUUUMMM! SERÁ?
Essa mania de contratar shows populares sem concorrência pública está se tornando um grande negócio para alguns gestores municipais, que fingem estar imbuídos de bons propósitos, e torram uma dinheirama, sempre com aquela conversa mole de que os tais shows garantem lazer ao povo e aumentam o fluxo turístico. O fato é que os contratos desses shows são fechados ”às escuras”, sem qualquer fiscalização legal e contemplando alguns artistas, ou seus empresários, com polpudos cachês, aparentemente acima do valor de mercado. Vejamos o caso ocorrido no Recife durante as festas de “reveillon”, quando para contratar apresentações de Alcione, Erasmo Carlos e Gabriel o pensador, o Executivo Municipal desembolsou mais de meio milhão de reais, só em cachês. Huuummm! Será que os artistas citados, estão com “essa bola toda”, a ponto de receberem toda essa bolada em qualquer show que fazem. Du-vi-de-o-dó! Quero ver se na hora de assinar contratos com empresários profissionais, daqueles especializados em realizar grandes eventos, e que pagam os cachês com recursos próprios, esses artistas faturam toda essa grana por um único show. Agora, quando o negócio é feito com dinheiro público, sem maiores controles externos e acobertado por mecanismos dificultam a auditagem, a farra é total, com todo mundo “se dando bem na parada”. Afinal, é fácil ser perdulário... quando o dinheiro é dos outros!
MARINHA GASTOU UMA “NOTA PRETA” NA REFORMA DA CASA QUE HOSPEDOU O “CUMPANHÊRO” LULLA
Seguramente essa “reforminha” que a Marinha do Brasil fez na casa de hospede da Base Naval de Aratu, na praia de Inema, próxima a Salvador, “torrando” a bagatela de quase um milhão de reais, não foi só para atender as necessidades de bem acomodar o presidente Lulla e sua “troupe”, durante as férias presidenciais. É claro que como puxa-saco é igual à formiga (existe em todo canto), uma boa dose de bajulação pode até ter sido a principal motivação para a nababesca reforma, porém não foi a única. Já deve existir uma enorme lista de espera, contendo os muitos “graduados”, fardados ou não, que estão ansiosos por pegar uma “carona” na casa, tão logo Lulla volte ao “trabalho” (kkkkkkkkkkkkk). O mais ridículo nisso tudo é que enquanto a Marinha do Brasil padece com a falta de verbas para modernizar seus equipamentos, sobra dinheiro para arrumar a casa de praia, adaptando-a aos novos luxos adquiridos pela família “da Silva”, após perambularem em faustas “excursões” pelo mundo afora, sempre hospedados no que existe melhor e mais caro em termos de hotelaria. É isso aí! Ao tempo em que marinheiros do Brasil são obrigados a arriscar a vida, navegando em algumas “banheiras”, que em qualquer país decente já teriam virado sucata, parte das verbas destinadas àquela arma é usada em adaptar/redecorar uma casa de praia, fazendo-a atender ao atual nível de sofisticação do “cumpanhêro” Lulla.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
O IRRESPONSÁVEL FECHAMENTO DO ESCRITÓRIO DA FUNAI EM PERNAMBUCO
Filho de um antigo sertanista do SPI (Serviço de Proteção aos Índios), órgão fundado pelo Marechal Rondon para preservar da integridade dos índios brasileiros, e que foi extinto em 1967, em plena ditadura militar, para que fosse aberta essa indecência burocrática chamada FUNAI (Fundação Nacional do Índio), testemunhei o sofrimento dos povos indígenas, massacrados, física, moral e culturalmente, em nome do progresso. Agora, para comprovar que a FUNAI ainda não conseguiu implementar uma política indigenista minimamente decente, o presidente da República assinou, de forma irresponsável, no dia 28 de dezembro p.p., um decreto fechando o escritório da FUNAI em Pernambuco, sem levar em conta que este é o estado que possui a maior população indígena do nordeste, e a quarta do Brasil. Se tendo um escritório da FUNAI no Recife as comunidades indígenas pernambucanas já viviam uma cruel situação de abandono, dá para imaginar o que acontecerá quando seus pleitos dependerem de gestores sediados em outros estados, e muitos deles completamente analfabetos em assuntos indígenas, por terem chegado ao cargo através de vergonhosos esquemas de apadrinhamentos políticos. Vai ver muitos dos atuais dirigentes da FUNAI, o mais próximo que já estiveram de uma aldeia indígena foi quando foram ao cinema, assistir filmes nos quais soldados da cavalaria norte-americana matavam “selvagens”, sem dó nem piedade.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
NOVA MANIA NA POLÍTICA DE PERNAMBUCO: USAR A MEMÓRIA DO AVÔ PARA BAJULAR O NETO
Depois que Eduardo Campos assumiu o governo de Pernambuco, a “moda” entre os políticos do estado é buscar logradouros públicos que possam ser batizados, ou rebatizados, com o nome de seu avô, Miguel Arraes. É claro que Arraes, por sua importância na história pernambucana, merece honrarias do Poder Público, entretanto, o ridículo nessa “febre” de veneração a Arraes é que só após a posse do seu neto, certos políticos foram tomados por uma incontrolável ânsia em cultuar o “primeiro avô”, lembraram que o ex-governador, embora falecido em 2005, ainda não fora condignamente homenageado. Isso é uma vergonha! A memória de Arraes deveria ser tratada com respeito, deixando de ser explicitamente instrumentalizada por políticos ávidos em simplesmente “ganhar pontos” com o neto. Dentre as tresloucadas iniciativas desse festival de exaltações ao ex-governador Miguel Arraes, destaca-se a proposta de mudança do nome da tradicional Avenida Norte. O legislador, sabendo que os recifenses não abandonariam o nome original, apelou para o manjado jeitinho brasileiro. Manteve o nome antigo e acrescentou o nome de Arraes, fazendo com que aquela via pública passasse a ser denominada de Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar. Ou seja, “matou dois coelhos com uma só cajadada”: agradou o governador, afagando seu ego, e não criou problemas com a população, que poderá continuar usando a designação que sempre usou. Esperteza é isso aí!
O ESCÂNDALO DAS EMENDAS PARLAMENTARES PARA PAGAR SHOWS FANTASMAS
Os parlamentares brasileiros são pródigos em montar novos esquemas para ganhar dinheiro, tão logo às antigas maracutaias sejam descobertas. Depois de inúmeros escândalos surgidos após roubalheiras terem sido escancaradas pela imprensa, a nova “arma” dos deputados e senadores para criar o caldo de cultura favorável à ilícita apropriação de dinheiro público e esse negócio de criar emendas para que prefeituras possam investir em atividades turísticas, especialmente nas contratações de shows, obviamente sem licitações. É uma festa! No ano de 2009 o percentual de emendas parlamentares ao projeto de lei orçamentária, destinando verbas para eventos ditos turísticos, aumentou em cerca de 700%. Também, o esquema, além de simples, é altamente rentável! Contrata-se o show, é claro que superfaturando o cachê dos artistas selecionados, de forma que todos possam ganhar seu dinheirinho fácil: contratante, empresário, artistas, agentes culturais e, é claro, o parlamentar que através de uma “emendinha” garantiu a verba para financiar a mutretagem. Em alguns casos, gulosos como são em termos de apropriação do dinheiro público, as sacripantas chegam a montar “armações” ainda mais lucrativas, investindo descaradamente nos já famosos “shows fantasmas”, ocasiões em que forjam um contrato, criam uma contabilidade falsa, rateiam o valor envolvido na transação e o evento não é sequer realizado. Até quando essa patifaria será tolerada?
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
ATÉ QUANDO VAGAS NOS TRIBUNAIS DE CONTAS SERÃO USADAS COMO MOEDAS DE TROCA?
Até quando as nomeações de juizes para os Tribunais de Conta, tanto o da União quanto dos Estados, continuarão sendo utilizadas pela Presidência da República e pelos Governos estaduais como meros instrumentos políticos, manipulados para satisfazer seus planos eleitorais. Na maioria das vezes, essas nomeações servem para agraciar com polpudas aposentadorias parlamentares de sua base de apoio, que tenham cumprido tarefas específicas, enquanto em outras são usadas para criar situações favoráveis que falaciosamente chamam de “reengenharia política”, tal como parece estar prestes a acontecer em Pernambuco, com a possível indicação do vice-governador para uma vaga no TCE. Ora bolas! Pernambuco sabe que o governador Eduardo Campos está sendo pressionado pelos partidos aliados, principalmente pelo PT, para que abra uma vaga em sua chapa para a reeleição, em 2010, desfazendo a chapa com a qual ganhou a eleição de 2006. A solução colocada na mesa, para que o governador consiga defenestrar seu vice, é agraciar João Lyra Neto com uma vaga a ser aberta no TCE. Dessa maneira, o atual vice não criaria empecilhos às futuras composições eleitoreiras, já que ficaria com o “com o burro na sombra”, devidamente acomodado em um invejável cargo vitalício, enquanto o governador Eduardo Campos, e seus aliados, estariam livres para iniciar o “festival do toma lá, dá cá”, através do qual escolheriam o novo vice.
domingo, 3 de janeiro de 2010
ATÉ QUANDO O BRASILEIRO ACEITARÁ VIVER O PAPEL DE "MULHER DE MALANDRO"?
O maior problema do Brasil é que a maioria do seu povo, diante dos contínuos escândalos protagonizados por membros do Executivo, Legislativo e Judiciário, assume uma postura análoga a de "mulher de malandro", que acostumada a apanhar, passa a achar normal o criminoso comportamento do “marido”. É triste, mas é verdade! Hoje em dia, atos absolutamente indignos praticados do alguns homens públicos, são vergonhosamente encarados por grande parte do eleitorado com absoluta naturalidade, havendo inclusive uma significativa parcela da população que toma tais patifarias como demonstrações de "esperteza". Vejamos o caso do ex-prefeito do Recife, o petista João Paulo, que acusado de improbidade administrativa pelo Ministério Público, desde julho p.p. consegue "driblar" os agentes do Judiciário encarregados de entregar-lhe a citação, artifício através do qual conseguiu fazer com que, nos últimos cinco meses, o processo fosse "empurrado com a barriga". Considerando-se que João Paulo circula ostensivamente por todo o estado de Pernambuco, o fato da citação não ter sido entregue durante todo esse período é absolutamente incompreensível. Das duas, uma: ou existe “corpo mole” por parte de quem deveria entregar a citação, ou o ex-prefeito conta com uma excepcional rede de "coiteiros", capaz de protegê-lo ao ponto de que, embora sendo “arroz de festa” em atos públicos, consiga não ser encontrado pelos agendes do Judiciário.
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