Em relação ao episódio de "estupro coletivo", fartamente explorado pela mídia e por alguns ditos "movimentos ideológicos", durante o qual uma jovem carioca teria sido "abusada sexualmente" por mais de trinta homens, sinto discordar do senso comum, pois tenho a constante e crescente sensação de que "ESSE 'CAUSO' ESTÁ MAL CONTADO".
Afora os exames periciais, que não conseguem comprovações técnicas da versão que consta nos autos, devo dizer que em suas inúmeras entrevistas, ao invés de esclarecer os fatos a jovem, mostrando-se bastante articulada (ou seria treinada?), faz questão de deixar de lado o fato em si para concentrar seus comentários em repercussões e/ou pleitos ideológicos, repetindo a velha ladainha comumente utilizada por notórios grupos de militantes que defendem causas referente a igualdade de gênero, direitos feministas e "otras cositas más".
Destaque-se ainda que, após ver o local onde teria sido cometido o tal "estupro coletivo, durante a exibição do programa "CONEXÃO REPÓRTER", no SBT, apresentado por Roberto Cabrini, na noite de ontem, concluí ser improvável que a jovem pudesse "acordar e ter visto mais de trinta homens ao seu redor", tal como relatou em seus depoimentos e entrevistas, pelo simples fato de que o recinto onde teria sido praticado o delito não comportaria tamanha aglomeração de "estupradores" (em sendo verdadeira a informação de que eram mais de trinta homens, muitos dos quais portando armas de grosso calibre, deve ter sido organizada uma fila, que periga ter saído do quarto, ocupado toda a extensão da casa e quem sabe até se prolongando por parte da viela onde fica o "moquifo").
O futuro, com certeza, mostrará que essa estória não se sustenta.
Quem viver, verá!