Após divulgar uma das versões usadas para justificar essa ridícula "briguinha de comadres" entre o ex-prefeito do Recife, João Paulo, e seu sucessor, João da Costa, por achar que ela poderia representar a verdade, passei a ser alvo de uma série de impropérios por parte de alguns nazipetralhas, useiros e vezeiros da "arte" de evitar da crítica através de tentativa de desqualificar o crítico. Particularmente, não estou nem aí para essa "caterva"! Na prática, o que eu gostaria é que os dois envolvidos nessa "misteriosa pendenga", tivessem a responsabilidade esclarecer o motivo do tão repentino e traumático desentendimento entre eles. Sem dúvida essa seria a melhor forma de evitar que versões fossem valorizadas. Bastaria um explicação pura e simples, e seria sepultada toda essa boataria acerca desse de um desentendimento entre a esposa do prefeito João da Costa e a ex-secretária Lygia Falcão, mulher-forte do grupo político do ex-prefeito João Paulo, que teria sido o "estopim" da crise. Conta-se, e notícia poderia ser simplesmente confirmada ou desmentida por JP e/ou JC, que em uma das primeiras reuniões de secretariado, já na gestão de João da Costa, Lygia Falcão, que na ocasião estaria na coordenação da mesa, teria interpelado a esposa do prefeito, que fazia uma explanação sobre as ações sociais sob sua responsabilidade, solicitando que fosse respeitado o tempo estabelecido para cada orador, recebendo a seguinte resposta: "Me respeite, Lygia! 'AGORA' a Prefeitura do Recife tem primeira dama". Qual o mistério por trás dessa frase, capaz de criar tanto mal estar entre dois velhos amigos?
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